A eficácia da gestão empresarial – pensar e agir! A eficácia da gestão empresarial – pensar e agir! A eficácia da gestão empresarial – pensar e agir! A eficácia da gestão empresarial – pensar e agir!
A eficácia da gestão empresarial - pensar e agir!

Voltamos ao nosso tema principal: A produtividade empresarial, que pode ser obtida também, mediante adaptações aplicada ao contexto organizacional (setor público). Na verdade nossa proposta é insistir na abordagem da gestão focada no controle das causas dos processos como base para o atingimento dos efeitos pretendidos. A proposta já é amplamente conhecida, como também é conhecida a insistência por parte de alguns chefes (não líderes) se apegando ao combate aos efeitos numa atitude corretiva apenas.

O velho e bom Diagrama de Ishikawa dentro da relação de causas e efeito é um dos melhores instrumentos para a abertura da cabeça para compreender que NADA ACONTECE POR ACASO!

A produtividade tão almejada depende de um processo de gestão centrado nas causas e suas variabilidades. O nosso consultor e guru da Gestão pela Qualidade denomina as causas como Itens de Verificação, e o Efeito como Item de Controle, no mais, o que se deseja transmitir e conseguir em termos de resultados é o mesmo.

Para melhor entendimento da ferramenta criou-se inicialmente o conceito de Diagrama 4M’s de Kaoru Ishikawa (ilustração abaixo) que mais tarde, acrescido, tornou-se diagrama 8M’s. Esta formatação ajuda na memorização e uso prático do diagrama em várias situações dentro da empresa na busca de soluções que possam reduzir desperdícios e melhorar o desempenho da empresa.

Demos um destaque na figura no item MÃO DE OBRA – item que representa os talentos da empresa, cuja motivação e profunda preparação técnica e humana é de fundamental importância para a condução dos demais fatores de causas que vão afetar diretamente os resultados de produtividade.

Nossas abordagens aqui no Gestão e Resultados tem sido insistentes no que diz respeito ao gerenciamento do ser humano e sua importância em todas as fases, processos e resultados das empresas.

A gestão portanto deve sair do modo automático de chefia de correção de problemas para a condição de líder que pensa, planeja ao estilo do Método PDCA, delega e faz com que as providências, processos e resultados aconteçam. Fora disso, o estilo é o abominável “Embromation System” não é mesmo?

 

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.