O ano começa e os questionamentos também. Todos correm para uma meta que podemos denominar genericamente de SUCESSO, ou seja, conseguir o máximo possível, com a melhor qualidade, inovação e no menor custo apropriado. Parece simples mas não é. Os últimos anos se apresentaram de forma muito agressivos em termos de maus resultados às empresas, ou seja, em ambientes de retração e perdas, principalmente.
Há que considerar que não estamos sozinhos no mercado e não há mais barreiras que possam impedir que concorrentes venham de fora a se estabelecer em nossos redutos – caso da China, por exemplo (as barreiras alfandegárias não conseguem impedir a proliferação de novas tecnologias). Alterações na economia através do câmbio, taxas de juros e outras ações são importantes porém não tem como vingarem sozinhas, é preciso que estejamos atentos, permanentemente à questão da competência gerencial, inovação e visão de futuro (planejamento estruturado e bem acompanhado em todos os níveis da organização).
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Buscar resultados consistentes como forma legítima de sobrevivência e crescimento é uma tarefa complexa e exige aprofundamento nas rotinas e estratégias das empresas e organizações aqui e em qualquer parte do mundo.
O que queremos deixar para os nossos leitores neste post é que independentemente das articulações econômicas, existe um “dever de casa” importante a ser feito e que é fundamental para qualquer cenário que se apresente – Gerenciar e promover a competência sempre!
No quadro acima citamos algumas áreas do conhecimento que são fundamentais para o sucesso, e sua adoção e prática diária depende exclusivamente das cabeças pensantes e sua visão de futuro. Estas bases e atributos estão intimamente ligadas ao modo de trabalho dos líderes e suas respectivas equipes.
Estamos apenas começando um novo ciclo e sabemos ainda que não existem soluções simples para problemas complexos – Nossa caminhada é longa e recheada de desafios!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
