Nosso post de hoje tem como objetivo refletir sobre qualidade enquanto processo da organização e não apenas como característica intrínseca de um produto ou serviço. Os dias atuais, em meio a tantas crises e desafios exigem que tenhamos uma maior vigilância quanto aos sistemas das empresas e organizações de uma forma geral. Com o avanço da digitalização e total acesso aos ambientes organizações, de um lado, busca-se maior agilidade, menores custos de administração e maior crescimento no mercado entretanto a oportunidade pode se transformar em ameaça quando o gestor não percebe elos fracos, ou deficiências nos processos.
A ideia de processo robusto precisa ser confirmada com a realização de auditorias e testes de funcionamento e produtividade dos processos aos clientes. Eliminar elos fracos tem que ser uma tarefa de rotina. O elo fraco pode representar a fuga da produtividade e ao mesmo tempo que coloca sob dúvida a eficiência de todo o sistema de gestão e controle. 
A ideia, concluindo, é investir em educação e treinamento de toda a equipe de forma constante, atuando também nas verificações de rotina e melhorias necessárias ao bom desenvolvimento da produtividade.
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Elos fracos são fontes de várias perdas no processo e no momento exige também a atuação e aplicação de Kaizen em toda a empresa ou organização. Para pensar e Agir!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
