Se falar do presente já é uma tarefa difícil, imagine falar do futuro!!!
As coisas foram acontecendo e as crises que apareciam de 8 em 8 anos começaram a dar as caras num período muito menor, Os ciclos ficaram mais curtos e os problemas vão aparecendo aos montes. Os reflexos de uma crise na Europa chegam ao nosso Brasil quase que imediatamente e nem de longe lembram a “marolinha” daquele nosso ex presidente.
Os números do setor indústria, grande colaborador do PIB, despencam e as previsões de crescimento do mesmo para o final do ano começa a dar sinais de novo pibinho.
Em meio a tantas dificuldades reais e imaginadas é preciso abrir os olhos e enxergar alternativas e saídas viáveis para empresas e organizações de toda natureza. Temos muito trabalho pela frente, de curto, médio e principalmente de longo prazo. Não há como melhorar os índices de educação e capacitação por decreto, da noite para o dia. A inovação deve ser parte da cultura das empresas, o que na verdade não é o que acontece. Os empresários andam sumidos dos cursos de atualização, seminários e congressos – é preciso voltar ao banco da escola, das universidades e dos grandes movimentos de educação para empreendedores.
Abrir os olhos para os seus próprios indicadores, metas e desafios. Abrir os olhos para alternativas no estado, no país e até mesmo no exterior.
O futuro que tanto esperamos, aquele das vacas gordas, começa no momento em que começamos a cuidar do capim. Abra os olhos e plante para depois colher.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
