Não tem sido fácil para ninguém, embora alguns até gostam de serem chamados para grandes projetos (inclui aí o “holofote”) sem nenhuma boa ação em técnicas e conhecimento de prioridades para fazer acontecer.
Lembram-se do famoso “xá comigo”? Pois é, aí é que mora o perigo. Na ânsia de querer abarcar o mundo com as pernas (legítimo provérbio português) alguns chefes (não líderes) acabam por adquirir um monte de tarefas, tralhas e projetos, e ainda se gabam: “não sei do que seria essa empresa sem a minha nobre pessoa” !!!. Delegar, nem pensar. É tudo dele”!
Um dos pontos mais importantes da capacidade de liderar e delegar é o uso sistemático do velho e famoso Planejar o que precisa ser feito, Definir projetos e procedimentos, treinar as pessoas no “o quê” e no “como”. Desenvolver ou executar, Controlar “in process” (quem não controla os pontos chaves, não gerencia coisa alguma), e por fim, Agir nas não conformidades e nas melhorias contínuas (inovação). Do que estamos falando? Resposta: do nosso querido e bom PDCA.
Quem tem uma equipe treinada e bem gerenciada (liderada) terá todo o tempo do mundo para, de fato, melhorar e fazer a empresa crescer. A delegação é o xis da questão!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
