Desafios comportamentais na busca de sucesso em projetos Desafios comportamentais na busca de sucesso em projetos Desafios comportamentais na busca de sucesso em projetos Desafios comportamentais na busca de sucesso em projetos
https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&biw=1366&bih=654&tbm=isch&sa=1&ei=lan2XOAHionnAvSZq4gC&q=success+people&oq=success+people&gs_l=img.3..0j0i30l9.30771.39132..40112...5.0..0.684.6112.2-8j3j4j2......0....1..gws-wiz-img.......35i39j0i10i67j0i67.a1JpsD_RXwY#imgrc=WKYDkeMBRnb_QM:
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Veio ao ES a 3 ou 4 anos atrás, o Superintendente do Parque Tecnológico de Itaipu, Sr. Juan Sotuyo,  para proferir uma belíssima palestra na FINDES abordando as dificuldades que um grande projeto encontra para se viabilizar.

Naquela ocasião discutia-se (e ainda hoje se discute) as dificuldades que estávamos encontrando para a implantação do nosso Parque Tecnológico do ES. A comunidade científica capixaba, empresários e especialistas no assunto sabem muito bem das idas e vindas e de todas as dificuldades deste empreendimento – já são mais de 20 anos de lutas com acertos, propostas, revisões, imprevistos, reviravoltas e tantas outras dificuldades não classificadas.

Em meio à sua explanação, clara e objetiva, destacou-se o que poderíamos chamar de “comportamentos potencialmente destruidores de grandes projetos” e também de organizações e até empresas… porque não?

Foram listados os 3 comportamentos mais letais no que diz respeito a busca de viabilização de ideias, projetos e de grandes objetivos. Conforme mostra nossa figura. Veja os nossos comentários aos ensinamentos de Sotuyo:

1 – Vaidades Pessoais e Institucionais – O quanto de “holofote” o projeto ou organização pode propiciar ao(s) comandante(es)? A visibilidade e o “ego inflado” pode ser de grande incentivo para aqueles que teimam em usar a oportunidade para aparecer no palco das vaidades alucinantes. Neste caso, os objetivos do projeto ou da organização ficam, infelizmente em segundo ou terceiro plano.

2 – Lutas pelo Poder – “Manda quem pode, obedece que tem juízo” – com este lema criamos ilhas de poder, ou melhor, criamos um arquipélago de donos egocêntricos de setores, departamentos, diretorias e outras divisões que não se comunicam. A questão é exatamente esta, a obsessão pelo poder divide e desconstrói o trabalho de equipe destruindo a necessária sinergia para a obtenção de resultados.

3 – Interesses Pessoais não Declarados – Transparência nem pensar!!! Comportamento dos mais danosos e também dos mais terríveis pois pode estar ligado a uma intenção séria de busca de vantagens para o reforço de interesses particulares de pessoas ou grupos. Nesta ponta prevalece a esperteza no sentido antigo do “passar a perna” nos colegas, sócios, colaboradores e etc em proveito próprio e ou de seu grupo.

Como os objetivos máximos do projeto são a nossa verdadeira razão de trabalhar e fazê-los acontecer, nesta situação abordada, tais objetivos acabam ficando em plano inferior dificultando sobremaneira a sua consecução.

Voltando ao nosso velho lema, “tudo vem das Pessoas”, de Tom Peters. O fracasso dos projetos também pode ser atribuído às pessoas que ainda não sabem diferenciar conhecimentos que criam muros ou que poderiam criar pontes.

Acredito que se dominarmos tais comportamentos alterando e modificando a forma de realizar as coisas dentro do mais alto espírito de colaboração, competência, coragem e caráter (4C’s), poderemos chegar aos resultados coroados de sucesso pleno e duradouro.

O que você acha?

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.