Negócios

É hoje! Confira um pouco do que vai rolar no primeiro episódio de Espírito Startups

Mentoria de Mário Rodrigues traz insights valiosos para as startups no primeiro episódio da 5ª temporada do Espírito Startups

(Foto: Ewerton Nunes)
(Foto: Ewerton Nunes)

Expectativa alta para a estreia da 5ª temporada do Espírito Startups, o primeiro reality show de negócios do Espírito Santo. Nove startups capixabas vão concorrer ao prêmio de R$ 500 mil, que inclui um aporte de R$ 100 mil da Apex Partners, além de consultoria do Hub de Inovação Grupo Buaiz (HUGB) e um pacote de mídia da TV Vitória, ambos avaliados em R$ 200 mil.

No episódio de estreia, três startups sobem ao palco para apresentar suas soluções, são elas: Endelevo, Eva Desk e Monnera.

Conheça as Startups

(Foto: Everton Nunes)

Endelevo
A Endelevo tem como missão transformar fachadas, mobiliários urbanos e construções em geradores de energia limpa. A startup capixaba desenvolve soluções sustentáveis, como mobiliários urbanos com painéis solares, sistemas de reaproveitamento de água e jardins verticais inteligentes. A empresa já foi premiada em eventos nacionais e internacionais.

Eva Desk
A Eva Desk visa otimizar processos operacionais e o atendimento ao cliente por meio de soluções automatizadas e integradas. A startup oferece desde plataformas de automação de atendimento até dispositivos que gravam reuniões e transformam conteúdos em relatórios e planos de ação.

Monnera
A Monnera facilita a criação, gestão e pagamento de campanhas de premiação para vendedores. A plataforma permite que empresários definam metas, acompanhem o desempenho e realizem os pagamentos automaticamente, centralizando todo o processo em um único lugar.

O que você verá hoje

(Foto: Everton Nunes)

Neste primeiro episódio, as três startups irão fazer pitches de 3 minutos, com apresentações objetivas de suas soluções. No entanto, apenas uma delas avançará para a grande final.

Após as apresentações, os participantes terão que responder as perguntas dos jurados fixos: Brunella Bumachar e Valdir Dall’Ortto. Também contarão com a presença de três jurados rotativos, que no episódio de estreia serão: Eduardo Magalhães (Nazca), Cristiano Carvalho (EAV) e Thiago Molino (Globalsys).

Para o CEO da Escola Americana de Vitória, Cristiano Carvalho, o que mais importa em uma startup é a conexão genuína com o problema que ela se propõe a resolver. “Valorizo a capacidade dos criadores de se manterem conectados com o problema. Aplicar a solução, mas sempre repensando o problema. Isso garante que estão realmente apaixonados por ele, o que dá sustentabilidade para continuar crescendo a longo prazo”, afirmou.

CEO da Escola Americana de Vitória, Cristiano Carvalho / Foto: Everton Nunes

Já Thiago Molino, CEO da Globalsys, destaca o papel do Espírito Startups na transformação do cenário local. “O Espírito Santo, outrora pouco visado, mudou drasticamente nos últimos anos. Essa iniciativa é um dos pilares dessa mudança, principalmente, no campo da tecnologia, inovação e boas ideias. É fundamental para trazer visibilidade e fomentar mais negócios por aqui”, pontuou.

CEO da Globalsys, Thiago Molino / Foto: Everton Nunes

Como jurado do Espírito Startup, o CFO da Nazca, Eduardo Magalhães afirma que o principal critério na hora de avaliar uma startup é a clareza do projeto e seu potencial de crescimento. “Acho que o mais importante é um projeto bem estruturado, uma ideia de negócio clara e com escalabilidade”, destacou.

Para ele, o Espírito Startup representa uma oportunidade valiosa de descentralização do ecossistema de inovação, tradicionalmente concentrado em grandes centros. “Acho excelente porque é uma oportunidade de sair de polos maiores, como São Paulo e Rio de Janeiro, e traz a possibilidade de pessoas de várias cidades participarem com projetos muito interessantes — não só para Vitória ou para o Espírito Santo, mas para o Brasil inteiro”, avalia.

CFO da Nazca, Eduardo Magalhães / Foto: Everton Nunes

Tudo isso com a mentoria de Mário Rodrigues, empreendedor e investidor. Mário ajudou a aprimorar os pitches, oferecendo feedbacks valiosos que permitiram aos participantes melhorar seus processos e produtos. “Foi interessante vê-los se autoavaliarem, como se fossem investidores, o que desbloqueou novas oportunidades”, destacou Mário, ressaltando a importância dessa abordagem prática.









Kayra Miranda, repórter do Folha Vitória
Kayra Miranda

Repórter

Jornalista formada pela Faesa, com foco em beleza, saúde e bem-estar. Entusiasta do esporte e curiosa por novos temas.

Jornalista formada pela Faesa, com foco em beleza, saúde e bem-estar. Entusiasta do esporte e curiosa por novos temas.