Economia Digital e a Produtividade Crescente Economia Digital e a Produtividade Crescente Economia Digital e a Produtividade Crescente Economia Digital e a Produtividade Crescente
Economia Digital e a Produtividade Crescente

ECONOMIA DIGITAL CRESCE 2,5 VEZES MAIS QUE TRADICIONAL E AUMENTA GANHOS COM PRODUÇÃO

Cenário contribui para o aumento da produtividade e para a redução dos custos, além de uma mudança radical nos métodos e criações de novos negócios

A economia digital vem transformando as relações de trabalho e a realidade brasileira precisa se adaptar a isso, para que seja possível manter sua competitividade. De acordo com levantamento da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a digitalização da economia deve movimentar US$ 100 trilhões nos próximos 10 anos. “Diante desse cenário de mudanças exponenciais, há inúmeras oportunidades de novos negócios. A 4ª revolução industrial está exigindo avanços ainda mais rápidos em tecnologia, conectividade, automação e inteligência artificial. Por isso, temos a missão de trabalhar na construção das bases para um Brasil digital. Ao lado dos diversos atores, estamos empenhados na digitalização da economia brasileira”, comenta o Coordenador de Economia Digital da ABDI, Rodrigo Rodrigues.

Para Rodrigues, a economia digital é um dos mais importantes fatores de produção. “Esse cenário contribui para o aumento da produtividade e para a redução dos custos, além de uma mudança radical nos métodos e criações de novos modelos de negócios, empregos e trabalhos. Essa adaptação aos novos processos é fundamental, pois a sua expansão é muito mais rápida”, explica. A economia digital cresce 2,5 vezes mais rápida que a economia tradicional. Prova disso é que o retorno sobre os investimentos digitais é 6,7% superior ao dos negócios não digitais. A dificuldade está justamente em como incorporar processos mais modernos de produção à realidade brasileira. Alguns ajustes que parecem simples e podem resultar em melhorias fundamentais no planejamento, aumentando a possibilidade de sobrevivência em um cenário tão competitivo.

O Programa Brasil Mais Produtivo está entre as atitudes tomadas pela ABDI para a digitalização da economia. Por meio de consultorias especializadas, o programa permite que pequenas e médias industrias possam reduzir gargalos e otimizar processos, afim de implementar soluções inteligentes e elevar a produtividade. De acordo com Massami Yamazaki, Diretor de Produção da Jandinox Indústria e Comércio, que participou do projeto no 2° semestre de 2018, o programa auxiliou a empresa a aumentar os ganhos com produção. “Foi feito um planejamento. Escolhemos uma linha de produtos, em um determinado setor da fábrica para o projeto. O trabalho desenvolvido nos mostrou como podemos aumentar a produtividade, otimizando a forma de trabalho e aproveitando o tempo ocioso e também otimizando o layout da linha de produção”.

O mesmo conceito foi replicado em outras linhas de produtos e também em outros setores. Nos itens do trabalho, o aumento de produtividade foi em torno de 40%. Segundo uma avaliação de desempenho feita pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) o aumento médio na produtividade entre 2016 e 2018 foi de 52,11% nas 3 mil empresas que participaram da iniciativa do Governo Federal e que conta com a parceria da ABDI, Senai, Apex e apoio do Sebrae e do BNDES.

fonte: Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.