Empresa paulista quer expandir investimentos imobiliários em outros estados Empresa paulista quer expandir investimentos imobiliários em outros estados Empresa paulista quer expandir investimentos imobiliários em outros estados Empresa paulista quer expandir investimentos imobiliários em outros estados
Edifício Copan. Foto divulgação.
Edifício Copan. Foto divulgação.
Edifício Copan. Foto divulgação.

 

A Casa Brasileira, gestora de ativos imobiliários residenciais com foco em impacto urbano, está em busca de aportes para adquirir novos imóveis na capital paulista e iniciar a expansão para outras cidades, como Rio de Janeiro e Salvador. A ambição da empresa é ultrapassar 100 propriedades nos próximos dois anos e se consolidar como referência na gestão independente de imóveis residenciais.

 

A empresa fundada em 2020 por Marcos M. Costa, Gustavo Garcia e Lucas Mendes capta recursos por meio da emissão de cotas de participação, possibilitando aos investidores que se tornem co-proprietários de imóveis residenciais, em uma relação direta com o ativo físico e o impacto que ele gera para a comunidade do entorno, em vez de ser somente o investimento em um título.

 

“Desenvolvemos uma matriz de investimento coletivo que considera premissas urbanísticas e econômicas para garantir rentabilidade de longo prazo e pulverização de riscos ao investidores; boas opções de moradia para nossos locatários; e impacto positivo para a dinâmica das cidades”,  afirma Marcos, Cofundador da Casa Brasileira, que fez carreira nas áreas de Relações com Investidores, M&A e Tesouraria de companhias como Klabin e Suzano.

 

Marcos M. Costa, da Casa Brasileira. Foto divulgação.

 

Atualmente, a empresa tem sob gestão cerca de 20 imóveis na cidade de São Paulo, em prédios icônicos como o Copan, no República; Tanabi, na Consolação; Santa Elisa, na Santa Cecília; Planalto, na Bela Vista, entre outros.

 

“São apartamentos com valor arquitetônico em localizações de grande densidade urbana, onde a pessoa vive o espaço e tem opções de mobilidade. Esses elementos tornam a propriedade muito atrativa, com excelentes perspectivas de valorização futura, alta liquidez e baixíssima vacância, quesitos fundamentais para a composição dos dividendos pagos trimestralmente”, explica Marcos.

Alex Pandini

Repórter

Jornalista com mais de 3 décadas de experiência profissional em rádio, jornal, TV, assessoria de imprensa, publicidade e propaganda e marketing político. Além de repórter e apresentador na TV Vitória, é responsável pelo conteúdo da plataforma ConstróiES.

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