Fire assina campanha da Estação Conhecimento Vale Fire assina campanha da Estação Conhecimento Vale Fire assina campanha da Estação Conhecimento Vale Fire assina campanha da Estação Conhecimento Vale
Fire assina campanha da Estação Conhecimento Vale

A campanha tinha por objetivo quebrar paradigmas e mostrar o trabalho desenvolvido na Estação Conhecimento Serra, transformando vidas. Há 6 anos atrás, a ONU liberou uma pesquisa em que o município da Serra foi considerado o mais violento da América Latina. Para reverter essa situação e quebrar esse paradigma, a Vale criou o Projeto Estação Conhecimento Serra, em parceria com a Fundação Vale e a Prefeitura da Serra. Uma iniciativa com várias ações educativas, baseadas em valores humanos, para mudar a história de vida de crianças, adolescentes e jovens em situações de vulnerabilidade social. Diante disso, a Fire precisava mostrar o trabalho desenvolvido na Estação Conhecimento Serra desde o início e não apena os seus resultados.

Na prática, o antes e o depois da estação Conhecimento Serra
Para mostrar todo o trabalho realizado na Estação Conhecimento Serra e seus efeitos na comunidade, nossa estratégia foi desenvolver uma campanha mostrando a história de algumas pessoas que passaram pela Projeto, falando como sua vida era antes e como melhorou depois dessa iniciativa.

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A campanha era motivacional e tinha personagens reais
A campanha se desenvolveu por três temas distintos: música, esporte e empreendedorismo. Desta forma, tivemos três personagens reais: o Matheus, aluno do Vale Música; a Kanandra, aluna do Brasil Vale Ouro e o Geraldo, que começou pelo programa de esportes, passou pelo empreendedorismo e hoje é voluntário da Estação Conhecimento Serra. Com um tom motivacional, a campanha contou com depoimentos reais desses alunos, seus professores e familiares em filmes, spot de rádio, anúncios, peças de internet, busdoor e bustop.

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Filmes da campanha

 

Ficha Técnica
Agência: Fire
Cliente: Vale
Diretor de arte: Pedro Tauffer
Redatora: Priscila Perovano
Atendimento: Bruno Weigert, Paula Stockler e Mirella Orseti
Produção Gráfica: Luiz Macena
Mídia: Keila Nascimento e Sarah Brumatti
Aprovação: Mauricio Manzali e Bruno Piazzarollo

Vale Realiza o primeiro Birding Photo Challenge
No último final de semana a Reserva Natural Vale, em Linhares, foi palco de mais um pioneirismo no Brasil, com a realização de um concurso de fotografia de Aves com 18 competidores em 6 veículos e um auditor para cada trio formado. O Evento contou com competidores do todo o Espirito Santo e uma convidada (Silvia Linhares) de São Paulo. Recebemos muitos feedback positivos e muitas mensagens de quem “acompanhou” de fora o evento.

1 Lugar - Andrea Farias (Foto 15) Os jurados foram Guto Carvalho (Organizador do Avistar América Latina), Capitão Fabrício (Polícia Ambiental), Leonardo Merçon (Instituto últimos Refúgios) e Dolores Colle (Presidente CBH-Barra Seca e Secretária de MA de Sooretama). A seguir os nomes dos vencedores. 1º Lugar – Andrea Faria, Vitória-ES. Foto: Sovi, em 2º Lugar – Gil Peres, Aracruz-ES. Foto: Miudinho e em 3º Lugar – João Linhares, Vitória-ES. Caburé. Na foto, da esquerda para direita< João Linhares, Gil Ribeiro peres e a Andréa Farias.

OS 3 VENDEDORES DO CONCURSO DE AVES
Conhecendo por dentro da Reserva
A Reserva Natural Vale é abrigo de aproximadamente 391 espécies de aves, o que corresponde a cerca de 21% das espécies registradas em todo o país. Entre elas, estão algumas ameaçadas de extinção como o mutum do bico vermelho (Crax blumenbachii), o macuco (Tinamus solitarius) e a Gavião-real (Harpia harpyja), considerada a maior ave de rapina da América do Sul. Junto com a Reserva Biológica de Sooretama, a Reserva Natural Vale é classificada pela BirdLife International como Important Bird Area, em função do número significativo de espécies endêmicas e ameaçadas encontradas nesse bloco único da Mata Atlântica.

TODA EQUIPE NA RESERVA VALE
Pesquisa sobre a ArcelorMittal Tubarão revela seu impacto e influência na economia capixaba
Cinco especialistas assinam um relatório técnico que acaba de ser lançado, aqui no Espírito Santo, com informações relevantes, números e conclusões sobre as interações de uma das maiores indústrias de aço do Estado na economia e na sociedade capixaba. No estudo, eles detalham história, evolução, contribuição social e econômica da empresa, que opera na Serra desde 1983 e é hoje benchmarking em gestão ambiental e uma das maiores produtoras de aço do mundo.

Os responsáveis pela pesquisa
São responsáveis pelo estudo Angela Maria Morandi, doutora em Teoria Econômica pela Unicamp/SP e professora aposentada do Departamento de Economia da Ufes; Gutemberg Hespanha Brasil, mestre em Engenharia de Produção, doutor em Estatística pela PUC/RJ e professor titular do Mestrado em Economia e do Mestrado em Gestão Pública da Ufes; Sandro Barbiero Allochio, consultor credenciado do Sebrae e do Banco do Nordeste com mestrado e graduação em Economia (Ufes) e MBA em Finanças, Auditoria e Consultoria pela FGV; Carlos Umberto Felipe, graduado em Engenharia Civil (Ufes) e Fábio Santos Grillo, graduado em Ciências Contábeis (Faesa). O relatório técnico sobre a ArcelorMittal Tubarão está disponível no site da empresa (tubarao.arcelormittal.com ).(foto dos responsáveis pela pesquisa da Arcelor mittal )

equipe responsável pela pesquisa da arcelor mittal
Desenvolvimento sustentável
O mundo mudou. E a cadeia de produção do aço também. Segundo o relatório publicado pelo grupo, cada vez mais os produtores do segmento têm estado alinhados aos desafios globais do desenvolvimento sustentável. Entre os objetivos estão criar e disseminar práticas voltadas a dar maior eficiência ao uso dos recursos naturais; aumentar a segurança para as pessoas; e minimizar os impactos no meio ambiente.

O estudo técnico sobre a ArcelorMittal Tubarão revela que, entre 1996 e 2016, a participação anual média da empresa foi de 16,6% do aço bruto nacional e manteve um ritmo positivo de evolução no período. Enquanto sua produção aumentou 96,9% no período, a média da siderurgia nacional evoluiu 23,9%. Até mesmo nos momentos mais difíceis da siderurgia do país, como em 1999, 2001 e, especialmente, em 2009, a empresa capixaba não apresentou queda da produção com a mesma intensidade das demais usinas. E mais: de 2012 para 2016, a empresa teve crescimento contínuo da produção, passando de 4,4 milhões de toneladas (Mt) para 7 Mt. Neste período, a siderurgia brasileira teve redução de 34,5 Mt para 31,3 Mt.planta da arcelor mittal
Um dos dados mais relevantes levantados pela pesquisa aponta que, entre 1996 e 2016, a produtora de aço fez investimentos equivalentes a 30% do total de investimentos feitos pelo Governo do Estado do Espírito Santo. Houve períodos, como em 2005, que a empresa chegou a superar os investimentos da administração pública. Enquanto naquele ano, a empesa investiu US$ 820,05 mil, o Governo investiu US$ 564,30 mil.

Market share
O desempenho em vendas da ArcelorMittal Tubarão tem sido bem superior à média da siderurgia brasileira nos segmentos de placas e laminados planos, nos últimos anos. De acordo com a pesquisa, entre 2004 e 2016, a empresa ampliou sua participação nas vendas internas, de 7,6% para 12,1%, e nas externas, de 35,8% para 36,7%. Com isso, elevou seu market share nos dois segmentos de 20,9% para 25,5%.

LTQ: 15 anos de evolução
Neste ano o Laminador de Tiras a Quente (LTQ) da ArcelorMittal Brasil completa 15 anos de operação. O equipamento, que permitiu o fortalecimento da empresa nos mercados e registra uma trajetória de evolução tanto na quantidade quanto na qualidade da produção, foi inaugurado em 2002 com capacidade nominal de produção de 2 milhões de toneladas/ano de bobinas a quente. Atualmente, o LTQ opera em ritmo de 4,2 Mt/ano, numa expansão alcançada com investimentos contínuos em melhorias, com destaque para a implantação do segundo forno de reaquecimento, em 2009. Paralelamente, o equipamento introduziu novos processos que permitiram fortalecer sua versatilidade em termos de produto final. O LTQ produz bobinas com lâminas com espessura de 1,2 a 19 milímetros e em uma grande variedade de tipos de aço, incluindo os de alta resistência, atendendo a novas demandas dos setores consumidores, como o automotivo, como segurança e leveza. ( foto do LTQ da Arcelor Mittal )

LTQ da Arcelor Mittal
Uma das principais formas de medir a contribuição de uma empresa para o desenvolvimento da região onde está inserida é o volume de impostos recolhidos. Nesse quesito, a ArcelorMittal Tubarão é um dos principais destaques do meio industrial capixaba. De acordo com a pesquisa, entre os anos de 2004 e 2016, o recolhimento médio anual de impostos pela ArcelorMittal Tubarão foi de R$ 204,2 milhões para o Governo Estadual; R$ 4,5 milhões para a Prefeitura de Vitória e de R$ 3,0 milhões para a Prefeitura da Serra.

Investindo em casa
Priorizar fornecedores locais é um ótimo negócio para as grandes indústrias capixabas. Desde que adotou a estratégia de dar preferência às compras no Espírito Santo, a ArcelorMittal Tubarão tem intensificado sua inserção na economia estadual e contribuído para alavancar a qualificação dos fornecedores locais. De acordo com o estudo técnico, entre os anos de 2004 e 2016, a produtora de aço injetou mais de R$ 34 bilhões em compras de produtos e serviços na economia capixaba. Nesse período, as compras totais no Espírito Santo tiveram um crescimento da ordem de 218,2%, enquanto as compras em “outros Estados” subiram 59,9%. Esse resultado também reflete o aprimoramento do perfil dos fornecedores do mercado local que, pelo menos em parte, pode ser creditado aos esforços da ArcelorMittal Tubarão em qualificar e fortalecer as empresas capixabas.

Gestão da água
Em tempos de atenção redobrada com o uso da água, a ArcelorMittal Tubarão mostra que é possível ser sustentável também nesse quesito. Nos últimos meses, a empresa reduziu o consumo de água fornecido pelo sistema público de 2.900 m³/h para 1.840 m³/h, numa queda de 49%. A redução é resultado de um plano implantado há três anos pela empresa e voltado a antecipar ações para garantir a estabilidade da produção, diante de cenários futuros de indisponibilidade de água. E a meta é reduzir ainda mais esse volume, ao mesmo tempo em que contribui para a construção de soluções, junto com a sociedade, para evitar futuras crises hídricas no Estado.( gestão eficiente do uso da água )

uso racional da água na arcelor mittal
Enquanto aumenta sua capacidade de geração de energia elétrica, a ArcelorMittal Tubarão vem reduzindo o seu consumo. De acordo com o estudo, entre 1996 e 2016, a capacidade de geração da empresa, que é autossuficiente em energia, cresceu 221,2%, superando em 72,4 pontos percentuais o seu crescimento do consumo, que foi de 148,8%. A ArcelorMittal Tubarão gera a energia que consome por meio de um sistema de reaproveitamento dos gases produzidos no processo siderúrgico. Com isso, além de não impactar o sistema público, evita a emissão de gases na atmosfera e, ainda, obtém receita do excedente, que é comercializado no Sistema Integrado Nacional (SIN). Atualmente, a usina conta com seis centrais termelétricas que, juntas, têm capacidade para gerar 478 MW, além da Turbina de Recuperação de Topo do Alto-Forno 1, com capacidade para 12,6 MW em média. Dessa forma, Tubarão tem uma capacidade de geração de energia elétrica 49,4% superior à da EDP-Escelsa, principal fornecedora do Espírito Santo (EDP-Escelsa), cuja capacidade total é de 328,5 MW.

Capital humano
 Na contramão do setor siderúrgico brasileiro que, nos últimos dez anos, tem reduzido o número de empregados, a ArcelorMittal Tubarão tem aumentado esse índice. Enquanto o segmento com um todo reduziu seu efetivo próprio em 9,12%, no período de 1996 a 2016, a empresa capixaba ampliou seu quadro em cerca de 2,1% ao ano, no período. Somente entre 2014 a 2016, a ArcelorMittal Tubarão apresentou um crescimento de 1,3% no efetivo total, enquanto a siderurgia brasileira registrou queda de 14,7%.o capital humano da arcelor mittal
DPZ&T cria campanha para Qu4ttro Formaggi de McDonald’s
A linha Signature, do McDonald’s, acaba de ganhar um novo integrante. O Qu4ttro Formaggi chega ao cardápio da rede com uma campanha criada pela DPZ&T, com filme para TV e internet, além de material de ponto de venda e mídia exterior. A produção é assinada pela Landia.  Quatro amigos estão em uma road trip e se deparam com uma queijaria. Esse é o roteiro do filme que mostra um restaurante do McDonald’s com os amigos provando o sanduíche e relembrando a viagem. A Linha Signature, que já é focada na qualidade dos ingredientes, assume agora o papel de introduzir o consumidor ao universo dos queijos.

cena do filme de mcDonalds - quatro formaggi
Em destaque a exuberância do queijo – “ No filme, quem descobre esse universo são quatro amigos que se deparam com uma pequena queijaria no meio de sua road-trip, um tipo de viagem em que as descobertas surgem do acaso. Por outro lado, queremos mostrar o Qu4ttro Formaggi como ele é: uma exuberância de queijo. Por isso filmamos com dois diretores, um focado em contar a história, outro em mostrar a comida de um jeito grandioso, com muito appetite appeal. No final, buscamos equilibrar um sanduíche delicioso e a delícia de estar entre amigos, que é a receita desta campanha”, comenta Daniel Motta, diretor de Criação da DPZ&T.

Filme do McDonalds 4 formaggi

Ficha Técnica – Signature Qu4ttro Formaggi 
Agência: DPZ&T Comunicações S.A.
Título: Qu4ttro Formaggi
Duração: 30”/ 15”/ 5”/2”
Cliente: Arcos Dorados Comércio de Alimentos Ltda
Produto: Qu4ttro Formaggi
Direção Geral de Criação: Rafael Urenha
Direção de Criação Executiva: Sergio Mugnaini
Direção de Criação: Daniel Motta
Criação: Daniel Motta, Daniel Mattos, Tiago Zanatta, Marcel Manzano, Luciano Fonseca
Atendimento: Daniel Jotta, Mariana Magalhaes, Fabiana Sanches, Carolina Grecco
Mídia: Paulo Ilha, Rodrigo Tamer, Edera Bonato, Bruno Sabor
Planejamento: Fernando Diniz, Rodrigo Santini, Chris Toledo, Juliana Nobre
Aprovado por: Roberto Gnypek, João Branco, Gabriel Ferrari, Eloiza Zerneri
Diretora de Produção Integrada: Ducha Lopes
RTV: Karen Nakamura
Produtora: Oriental Films / Landia
Direção de Cena: Robert Llauró
Direção de Fotografia:  Diego Pavesse
Direção de Produto: Radamés
Produção executiva:  Diego Robino, Thomas Amoedo
Montagem: Mauro Sarser
Finalizador: Oriental films
Pós Produção: Oriental films
Trilha Sonora: Paulinho Corcione e Equipe Lucha
Produtora de áudio: Lucha Libre Audio
Finalização de áudio: Equipe Lucha
Locutor: Victor Bittow
Executivo/Atendimento: Thais Urenha