Gerenciamento dos custos para a melhoria da produtividade e lucratividade Gerenciamento dos custos para a melhoria da produtividade e lucratividade Gerenciamento dos custos para a melhoria da produtividade e lucratividade Gerenciamento dos custos para a melhoria da produtividade e lucratividade

O gerenciamento dos custos que muitos enfatizam como “cortar custos” deve ser visto e aplicado no campo da gestão e racionalização e não simplesmente do famoso “corte” (a todo custo, como alguns dizem).

Também é preciso analisar alguns outros aspectos importantes na Racionalização de Custos, ou seja, em muitos casos existem processos da organização que não agregam nenhum valor ao produto ou serviço gerado, e não agregando valor e inovação ao cliente acabam por agregar custos desnecessários. Outro ponto importante é que processos mal dimensionados e mal especificados acabam por produzir com custo elevado – são os processo ineficientes onde falhas de planejamento, da infra estrutura, qualidade intrínseca e até mesmo falhas no uso pelo cliente acabam GAF_2015.11.11_22h23m39s_009_por onerar os custos totais da organização.

No desempenho geral da organização é preciso lembrar que a melhor opção é aquela em que ao mesmo tempo estamos melhorando o valor do produto ou serviço ao cliente e também reduzindo custos de forma gerencial e inteligente – este procedimento tem como consequência o aumento da produtividade na organização. O conceito e a prática valem para qualquer tipo de organização.

A GESTÃO DOS CUSTOS EM DUAS FASES – comportamentos

Abaixo estamos considerando duas abordagens nos quadros a seguir. No primeiro acontece aquela situação em que a empresa vai bem e não se preocupa muito com os seus custos no gerenciamento da rotina do dia a dia. Salienta-se as gorduras do bom momento de mercado e nesse caso não uma investigação rigorosa das perdas e também das ineficiências.

GAF_2016.01.22_13h43m09s_004_Como pode ser visto na visualização do gráfico, as dificuldades existem mas são encobertas pelo bom momento da empresa. Veja agora o quadro 2.

Esta situação é típica dos momentos de crises quando o mercado está recessivo e o desempenho da empresa mostra baixa produtividade e os problemas começam a aparecer.

GAF_2016.01.22_13h43m36s_005_Esta fase 2 exigem determinação, liderança e pessoal competente para sanar falhas, gerir com alto desempenho e investimentos em melhorias de processos e inovação.

Para superar a fase 2, além das correções de rumo e redução dos custos de falhas internas e externas bem como os custos da má gestão, é necessário investimento em educação e treinamento de forma permanente e efetiva na empresa.

Pense nisto – não basta cortar custos, é preciso pensar e agir na melhoria da produtividade, senão a empresa vai capitular.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.