“Eis uma notícia tranquilizadora se você teme ficar de fora de uma tendência importante da tecnologia. Nunca houve uma revolução tecnológica que mudasse tudo da noite para o dia. As coisas não mudam com tanta rapidez, o que provavelmente é algo positivo, pois as pessoas e empresas não conseguem absorver muitas transformações rapidamente. As empresas levam de sete a dez anos para assimilar algo completamente novo”. Kevin O’Connor, fundador de várias empresas e autor do livro The Map of Innovation.

Esssa importante observação prática de O’Connor norteia o que, a princípio, sempre foi enorme preocupação de quem investe em tecnologias de inovação nas organizações de uma forma geral. Há uma ideia generalizada de que tudo ocorra muito rapidamente e que o processo criativo e inovador ocorra de forma rápida e espetacular, ou seja, sucesso imediato. Não é dessa forma. A experiência mostra que as conquistas neste campo levam tempo e exigem investimentos, pesquisas, observações, conhecimento e experimentações, portanto, sabendo que existem tais condições é necessário que tenhamos pressa em começar.

Por falar em “começar”, a FINDES, através da Diretoria de Inovação, estará no dia 03 de Dezembro na cidade de Colatina – ES, para mais um evento mobilizador e conscientizador do MOVIMENTO PARA INOVAR. Oportunamente estaremos aqui divulgando os detalhes da programação. Reserve espaço na sua Agenda!

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.