A sistematização dos processos já vinha sendo trabalhada no formato do método 5w2H de forma prática e didática no sentido do que poderíamos também denominar de Padrão de Processo no estilo Japonês (Kaoru Ishikawa, Myauchi, Imai, entre outros).
O mapeamento dos processos na empresa funciona como uma radiografia dos pontos críticos e importantes na gestão e em especial no controle da rotina e formação de base para as melhorias e inovações. A ideia de “mapa” é muito importante para o domínio conceitual e prático dos processos por todos os colaboradores tendo em vista sua facilidade de entendimento.
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O produto final da organização ou mix de produtos é resultante da interação de vários processos que vem desde a pesquisa de Mercado (Marketing In), e vai sendo detalhado no processo produtivo através das atividades de agregação de valor, também suportadas por processos de atividades de apoio (Segurança, RH, Finanças, Contabilidade, etc).
No quadro acima temos os ganhos advindos da utilização do Gerenciamento por Processos em toda a empresa e todos os seus setores. Além dos 8 fatores acima destacados ressalta-se a importância do mapeamento para efeito de educação e treinamento dos colaboradores.
Mãos à obra!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
