Mudar é o “xis” da questão, entretanto poucos são aqueles que ousam enfrentar os desafios proporcionados pelo ato da mudança, ou seja, é mais, muito mais cômodo não fazer nada e esperar que as coisas resolvam por si mesmas.
Ao longo do tempo experiências claras e objetivas mostram de forma simples e contundentes que não dá mais para esperar, é preciso fazer acontecer, ou como dizia Vandré, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
As empresas e seus empresários já sabem de cor e salteado que não dá para ficar contemplando as crises que estão caindo em suas e nas nossas cabeças, e é preciso que algo seja feito, de imediato, mesmo que corramos o risco de errar. Não fosse a obstinação em minimizar o risco e alcançar o sucesso dificilmente teríamos a invenção do avião. Imagino que Santos Dumont e tantos outros pesquisados tenham sofrido vários revezes e colocado suas vidas em risco para ter o prazer do sucesso de VOAR.
Devemos aos “loucos” que viram na mudança a oportunidade de termos hoje um mundo melhor e mais progressista, concorda?
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
