Durante os vários Congressos sobre Qualidade no Brasil, em vários estados, tivemos a oportunidade de desfrutar do convívio e amizade do grande guru da gestão brasileira e um dos pais do CCQ à moda Brasileira, Claudius D’artagnan. Este amigo e consultor de várias grandes empresas do Brasil teve na Embraer o seu núcleo pioneiro de experimentação das famosas técnicas japonesas lá na década de 70 com o ápice nos anos 80. Dartagnan esteve no Espírito Santo várias vezes para atender a Cia. Siderúrgica de Tubarão, Vale, e tantas outras.
Em uma de suas concorridas palestras ele deixou esta pérola: “O DIFÍCIL É SER SIMPLES”. Ja vinha, esta frase, carregada de boas intenções gerenciais, ou seja, a produtividade pretendia e precisava tornar ambientes complexos em sistemas simples e fáceis de operar. Pois bem, mais tarde, Jack Welch que seria eleito o executivo do século pelo seu trabalho na GE, disse que o segredo da sua gestão vencedora está no desafio da simplicidade. D’artagnan, estava com a razão. Sempre esteve. Parabéns ao velho amigo.
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Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
