GAF_2016.07.17_19h45m26s_006_A reflexão nos remete ao conceito do líder eficaz. É impressionante como temos tantos “chefes” espalhados por aí não é mesmo? Estamos abarrotados por chefes prepotentes, ignorantes, e donos das verdades absolutas (os chamados “reis das cocadas pretas”) que conjugam o lema do “manda quem pode obedece que tem juízo” – esse é o lema do atraso que assola o país.

Fala-se muito em inovação nos tempos atuais. Se considerarmos os tais chefes a ideia que fica é que somente eles podem ter boas ideias e portanto aptos a receberem o título de salvadores da pátria da inovação, pois afinal, o chefe sempre tem razão e vice-versa, não é o caso?

O problema é que a inovação não é coisa dos tempos atuais e futuros, ela já estava presente nos tempos das cavernas, e foi sendo utilizada a partir das necessidades de sobreviver e viver melhor neste mundo de Deus (a necessidade fez o sapo pular e pegar a mosca).

A criatividade e inovação pode e deve ser compartilhada com a equipe. Um grupo pensante produz pela sinergia das habilidades de cada membro um resultado tremendamente mais significativo do que as conquistas individuais.

O poder de realização das equipes é simplesmente fantástico, mas depende da capacidade do líder de transformar pessoas comuns em grandes realizadores com resultados excepcionais. Aqui vemos o papel do maestro, do articulador de competências, do estimulador de conhecimentos, do líder promotor e facilitador de seres humanos em direção aos resultados pretendidos pela empresa.

Prezado chefe, aposente-se!

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.