“Uma cultura de inovação é um ambiente de trabalho que aprimora, em vez de impedir, o fornecimento de produtos visionários para o mercado”
Nascido em 1955 e falecido em 2011, Jobs deixou um legado para o mundo. Segundo Peter Sander, autor do livro “O que Steve Jobs faria?”, Universo dos Livros Editora, só pelo lado econômico registra-se o valor de mercado da Aple, em 380 bilhões de dólares impactando todos os setores tradicionais da produção. Aqui aparece a reinvenção do futuro.
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CULTURA – Considerações sobre o tema, capítulo 6 do livro em referência.
A seguir estão algumas estratégias para construir a cultura de Steve Jobs que serviu de base para esta revolução e quebra dos velhos paradigmas:
- Crie uma visão entusiasmante. É difícil criar uma cultura de inovação sem ter uma visão entusiasmante. Empenhe-se para fazer algo especial.
- Encontre piratas. Mas não somente piratas – procure piratas apaixonados.
- Procure diversidade de experiências. Reconheça que a diversidade expande a visão da experiência humana, expande a visão de como a experiência humana pode caminhar rumo ao futuro.
- Olhe para o currículo, mas não se esqueça de olhar também além dele. Observe as informações globais, observe os sinais de sucesso e de criatividade.
- Mantenha a organização simples. Mantenha a organização o mais global possível. Não caia nas armadilhas da burocracia. O processo deve apoiar a inovação, e não o contrário.
- Permita às pessoas correrem riscos inteligentes. Sempre tenha o sucesso como referência, e nunca o fracasso.
- Evite blocos organizacionais e o pensamento compartimentado.
- Seja a visão e seja o produto. Viva isso todos os dias.
- Não tenha medo de ter grandes esperanças. Se a visão estiver certa, ela irá energizar as pessoas.
- Fique próximo de sua equipe. Seja simpático. Misture-se. Tenha contato com as pessoas. Seja honesto. Pense sempre no produto e no consumidor, e nunca no dinheiro e no poder.
- Sempre dê um exemplo excelente.
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
