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Passeando pela história empresarial, em especial pelo famoso QC History do velho Dr. Kaoru Ishikawa, nos encontramos com alguns providenciais ensinamentos para nossos líderes e liderados do mundo corporativo em um tempo onde as mudanças estão cada vez mais rápidas e profundas. Senão vejamos,

1. O trabalho em equipe continua desafiando os chefes e continua promovendo os verdadeiros líderes de sucesso. Na verdade, o trabalho organizado e participativo tem tudo a ver com a qualidade de vida, pois, pressupõe forte liderança, estabelecimento de caminhos, educação e capacitação e probabilidade de bons resultados. Podemos afirmar que uma equipe afinada depende minimamente de “chefes”.

A ARTE DE ATENDER BEM

2. Padrão de qualidade no Atendimento ao Cliente. Essa é uma lição universal, pois o tempo passa e nós continuamos a cometer falhas nessa importante atividade. As lições do bom atendimento, aquelas que abrem portas e promover a integração do cliente na empresa estão detalhadas no quadro acima. Atender bem é um princípio básico do relacionamento de sucesso com o mercado.

ccq inova3. Promover a inovação na empresa. A inovação exige que se crie um clima adequado para que os empregados possam participar efetivamente das melhorias e inovações na empresa ou em qualquer outro tipo de organização.

A inovação, além do Produto, pode ser viabilizada e aplicada em todos os processos internos, no marketing, nas atividades da rotina e nos procedimentos.

A prática do PDCA – I, significa a gestão focada em resultados a partir de conteúdos inovadores já no P do planejamento, procedimentos, projeto e ou padrão de trabalho ao cliente. Ao girar o PDCA, vamos passar pelo Kaizen, ou seja, pela Inovação contínua da rotina.

Inovar é antes de tudo uma necessidade de sobrevivência, ou como diziam nossos avós: a necessidade faz o sapo pular, ou seja, quanto mais dificuldades e crises se apresentam em nossas empresas, maior será a nossa necessidade de INOVAR.

4. Reconhecimento e premiação – não bastam os esforços de fixação de comissões pelas metas cumpridas, especialmente em vendas. Deming dizia que esse tipo de premiação deve ser feita em equipe e não apenas individualmente. Junta-se aos propósitos de reconhecimento a questão do mérito (Meritocracia) de forma a destacar equipes de alto desempenho e que dão bons resultados para a organização.

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5. Definição de metas e objetivos claros – todos na organização precisam de saber para onde, como, quem, quando e quanto, devem seguir para atingir os resultados de qualidade, quantidade, custo, receita, atendimento, sustentabilidade quer irão determinar o seu sucesso no mercado. Lembrando o filósofo grego, Sêneca: “só há vento favorável para quem sabe a onde quer chegar”.

Agora, mãos à obra e vamos colocar tudo em prática. Sucesso!

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.