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Nem tanto! Grande parte dos empresários ainda questiona o princípio básico da busca da produtividade como efeito desejado, ou seja, ainda estão pensando e agindo como se educação e treinamento representassem CUSTO para a empresa ao invés de entendê-los como INVESTIMENTO. O mesmo ocorre com a QUALIDADE onde muitos acham que é assunto chato, já saiu de moda (sic!) e que não podem gastar tempo com ela e nem mesmo com outra chatice chamada PLANEJAMENTO

Bem, aí vem a tal de CRISE. É isso mesmo – a velha e famosa crise que nos atormenta desde os tempos bíblicos quando o todo poderoso enviou o profeta Moisés para exigir o cumprimento dos 10 mandamentos – o povo estremeceu! A crise tem o seu lado positivo e nos remete a velho citação “a necessidade faz o sapo pular” e encontrar alternativas para sobreviver, é claro!

A questão fundamental é que PRODUTIVIDADE não cai do céu, e é preciso muita inteligência e trabalho para obtê-la e também para transformá-la em LUCRATIVIDADE e em seguida a consolidação da COMPETITIVIDADE.

Veja agora o quadro seguinte:

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AGREGAR VALOR E REDUZIR CUSTOS – aqui está a fórmula do sucesso empresarial. Para AGREGAR VALOR (ampliação da função do produto ou serviço – Veja: Engenharia e Análise do Valor) é preciso investimentos contínuos em INTELIGÊNCIA e é daí que surge a necessidade de investimentos em MELHORIAS CONTÍNUAS (Kaizen) e INOVAÇÃO como base fundamental para a diferenciação e conquista de novos mercados.

Quanto à REDUÇÃO DE CUSTOS é preciso ter cuidado com as famosas frases: “Vamos cortar 20% dos custos de tudo que temos na empresa” – com certeza, irão cortar também 20% das ações criativas, inovadores e de alto valor agregado. Custo não se corta, RACIONALIZA-SE.

Cortar custos e perder qualidade, produtividade e competitividade é um bom caminho para o cemitério, não é mesmo? O que você acha???

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.