Iniciamos nosso post com esta imagem que fez parte do nosso treinamento virtual, em parceria com a DVF Consultoria para a Fundação Renova que por sua vez reuniu empresários capixabas e também de MG, no início desta semana.
Separamos esta situação, um tanto pitoresca, para a reflexão sobre aquele que consideramos ser o grande vilão da gestão empresarial, o famoso: “EU NÃO TENHO TEMPO” (para pensar, planejar, buscar inovação em produtos e serviços, definir objetivos mais estratégicos,…).
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Sabemos que buscar a estratégia perfeita é tão importante quanto a gestão operacional, embora sejam muito diferentes entre si. O sucesso da empresa depende da sinergia entre as duas. Com certeza o nosso leitor assíduo do Blog Gestão e Resultados deve se lembrar de uma representação gráfica que mostra comparativamente estas duas abordagens no conceito do TQM, conforme quadro a seguir:
A primeira coluna diz respeito a GESTÃO DA ROTINA DIÁRIA da empresa e seus problemas bem ou mal administrados. Se baseado na prática da urgência (tudo é para ontem ou o bicho está pegando – como mostramos na primeira figura do post), dificilmente teremos tempo para a Gestão das Atividades Importantes, que são realmente as ações que irão determinar o sucesso da organização no médio e longo prazos.
A visão simplificada do raciocínio lógico é: “QUEM DOMINA A ROTINA TERÁ, TEMPO PARA INVESTIR NAS MELHORIAS E INOVAÇÕES na empresa”, portanto para atingir a necessária liderança em seu segmento dependerá dos seus líderes e colaboradores com tempo para construir um belo futuro.
Em resumo: quem está resolvendo problemas o tempo todo, está no máximo tentando sobreviver ou buscar uma certa estabilidade. Isso é importante para a vida da empresa.
Quem está com tempo (rotina dominada e resolvida) para investir em planos futuros, melhorias e inovações está comemorando a saúde e liderança no mercado.
O que você acha? Dá para enfrentar ou está sem tempo?
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
