https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&biw=1343&bih=627&tbm=isch&sa=1&ei=S3cyXZ6zJous5OUP8LCV0Ag&q=+industry&oq=+industry&gs_l=img.12..35i39j0j0i67j0l5j0i67j0.33200.33200..35244...0.0..0.172.172.0j1......0....1..gws-wiz-img.pbH78GwZ7b8&ved=0ahUKEwjehLfmtMLjAhULFrkGHXBYBYoQ4dUDCAY#imgrc=YLpNVFIczYmzeM:
https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&biw=1343&bih=627&tbm=isch&sa=1&ei=S3cyXZ6zJous5OUP8LCV0Ag&q=+industry&oq=+industry&gs_l=img.12..35i39j0j0i67j0l5j0i67j0.33200.33200..35244...0.0..0.172.172.0j1......0....1..gws-wiz-img.pbH78GwZ7b8&ved=0ahUKEwjehLfmtMLjAhULFrkGHXBYBYoQ4dUDCAY#imgrc=YLpNVFIczYmzeM:

A Universidade do Minho, Portugal, acaba de publicar a 2ª. edição do relatório WSQ – World State of Quality, classificando o status da Qualidade em 110 países. Esta instituição coleta diversos indicadores e os agrupa segundo a sua relevância para a mensuração da qualidade nos países, podendo servir para elevar a consciência sobre os pontos fortes e também identificar oportunidades de melhoria nas ações de desenvolvimento da qualidade.

A avaliação consiste no uso dos dados mais atuais disponíveis, em forma de indicadores, em 10 dimensões: organizações, profissionais, pesquisa, educação, saúde, competitividade, coesão social, sustentabilidade, inovação & empreendedorismo e satisfação. Cada dimensão é composta por um ou dois indicadores, totalizando 16. O escore final de cada país é calculado considerando a média da sua posição no ranking em cada dimensão.

http://www.abqualidade.org.br/artigos-destaque-abq.php?id=227

 O Brasil se situa na triste 59a. posição, no penúltimo grupo, “atrasado” (faixa de 49 a 70), apenas à frente do grupo “começando”, constituído por países da África e da Ásia Central (71 a 110). Os grupos mais bem colocados são “liderando” (11 países), “seguidor” (faixa 12 a 28) e “moderado” (29 a 48).

Lideram o pelotão os países escandinavos, Suiça, Holanda, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Irlanda e  Austrália.  A título de comparação, a Argentina está na 50a. posição e o Peru na 55a., todos na faixa “atrasado”, como o Brasil. Na faixa acima (nível “moderado”) estão Chile (35), México (41) e Uruguai (44).  Japão, EUA e Canadá estão respectivamente nas posições 12, 14 e 15, na faixa “seguidor”, e a China na 42 (“moderado”)

Examinemos agora os números sobre o Brasil. As melhores posições são ranqueamento 16 no Índice de Felicidade (que se reflete na dimensão satisfação)  no ranqueamento 26 no número de membros da IAQ -International Academy for Quality (que mede o nivel profissional) e na posição das universidades em rankings internacionais de pesquisa (32). Este é apenas um destaque em três indicadores, em que o País aparece ao menos numa posição razoável.

Os piores resultados nacionais se referem ao Índice de Gini (103), afetando o desempenho na dimensão coesão social, ao nível de desemprego (92), afetando a dimensão satisfação das pessoas e aos resultados quanto à facilidade de fazer negócios (86), impactando a dimensão inovação e empreendedorismo. Todos os três já são de conhecimento geral, tendo sido esse mau desempenho identificado por várias outras fontes.

Qualidade é isso. Mais que um produto e serviço se traduz pela qualidade de vida de um povo. Sem competitvidade e inovação não há manutenção de renda, crescimento econômico, emprego. Sem incentivo, ambiente, recursos e educação, não há inovação e empreendorismo. Observa-se, pois, a situação desesperadora do País no Mundo, que indica para o próximo Governo uma série de prioridades, como a redução da desigualdade através da inclusão social, a criação de empregos, e a melhoria do ambiente de negócios com a simplificação da burocracia, reforma do regime tributário e outras ações que não se limitam a apenas quatro anos de governo.

É preciso recomeçar, seguir na direção certa, com persistencia e sempre. Não tem bala de prata.

fonte: www.abqualidade.org.br

Eduardo Guaragna,  Diretor Presidente da ABQ – Academia Brasileira da Qualidade , Basilio Dagnino, Membro do Conselho Consultivo e ex-Presidente da ABQ – Academia Brasileira da Qualidade

EM TEMPO… ABQ CONVIDA!

Para este ano, o Evento Nacional do Seminário Qualidade Século XXI,  na sua 6ª edição acontecerá no dia 6 de novembro no Espaço Nobre da FIESP, no período das 08h30 às 14h00, abordando o tema O IMPERATIVO DA GOVERNANÇA SUSTENTÁVEL e seu papel na construção da competitividade das organizações brasileiras.

Aguardamos sua inscrição para o dia 6 de novembro presencialmente (mediante convite) ou participando via web, para junto com a ABQ engajar-se neste esforço de retomada do país num momento tão relevante.

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.