Reagir para competir – unir forças para vencer a crise. Reagir para competir – unir forças para vencer a crise. Reagir para competir – unir forças para vencer a crise. Reagir para competir – unir forças para vencer a crise.

GAF_2016.05.02_15h45m57s_007_Muito se comenta sobre a dificuldade na captação de recursos para investimentos em novos projetos e em especial em inovação. Os trâmites demonstram percursos típicos de uma burocracia densa e complexa, muitos desistem logo no início da caminhada. Durante alguns anos pude observar as dificuldades enfrentadas por alguns poucos e corajosos empresários do sistema FINDES aqui no Espíritos Santo. Não havendo projetos, os recursos voltam à origem: Finep, Petrobras, MCTI, BNDES, Fapes, etc e tal.

Outro ponto importante e reclamado por muitos é a dificuldade na elaboração de projetos para atender aos editais e propostas empresariais dentro dos temas da Ciência, Tecnologia e Inovação. Existe neste ponto uma barreira importante que tem dificultado a preparação de bons projetos e sua aplicação.

A soma dos fatores, burocracia e falta de projetos é que nos leva (o ES) aos últimos lugares do ranking de inovação no país, onde convém esclarecer que o volume geral disponível já não é tão motivador.

A única forma de obtenção de resultados é a sinergia entre empresas, fundações de pesquisa e inovação, academia, centros de desenvolvimento, governo e demais atores envolvidos na luta pelos resultados que possam garantir o futuro do estado e do próprio país.

É bom lembrar que os nossos indicadores não vão muito bem em termos globais – veja o quadro abaixo:

GAF_2016.05.20_15h15m58s_003_Dados de 2015 – fonte: Exame.com

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.