Reforma tributária tem apoio da indústria da construção Reforma tributária tem apoio da indústria da construção Reforma tributária tem apoio da indústria da construção Reforma tributária tem apoio da indústria da construção
reforma tributária
Foto: Agência Senado
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Foto: Agência Senado

A reforma tributária é novamente a bola da vez em Brasília. Havia um requerimento pedindo adiamento da votação. Mas, 357 deputados votaram contra e somente 133 a favor. Assim, a Câmara dos Deputados está votando o relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP – PB) na PEC 45/19, sobre a matéria.

A reforma quer mudar a forma como os impostos são cobrados no Brasil. E, por se tratar de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), são necessários, no mínimo, 308 votos favoráveis. De antemão, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é favorável ao texto.

A instituição emitiu uma nota nesta quinta-feira (06/07), data em que foi apresentada a versão final do relatório.

Reforma tributária

A CBIC defende o relatório do deputado Aguinaldo Ribeiro por entender que ele cria a possibilidade de ampliar o desenvolvimento socioeconômico sustentável do Brasil. Isso porque, traz a muito esperada simplificação dos tributos sobre o consumo.

“Apoiamos esse modelo mais justo de tributação para toda a economia, permitindo que o país tenha um ambiente propício para o desenvolvimento, com menos burocracia e mais eficiência”, destaca o presidente da entidade, Renato Correia.

Na avaliação da CBIC, o relatório apresentado hoje pelo deputado é um exemplo de proposta a favor do país. A proposta traz um modelo tributário mais simples e racional. Além disso, o texto contempla as especificidades de diversos setores da economia que merecem tal qualificação, entre eles a construção e as atividades imobiliárias.

Na nota, o entendimento da CBIC é de que a Câmara dos Deputados conduziu muito bem a tarefa tão complexa e desafiadora. Da mesma forma, a instituição encoraja os parlamentares brasileiros a apoiarem a proposta. Segundo ela, “que certamente alavancará o crescimento do país e promoverá uma maior igualdade social”

O presidente Lula (PT) disse que o projeto a ser discutido na Câmara não é exatamente como ele e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), gostariam que fosse, mas ressaltou que é preciso se contentar com o que foi proposto pelo Congresso.

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