Novo quadro do Jornal Hoje (29.09.2011)  fala sobre sustentabilidade e reciclagem

O Brasil produz 60 milhões de toneladas de lixo por ano, 240 mil toneladas por dia. A coleta seletiva de lixo começou há 30 anos, mais ainda cobre uma parte pequena do país.

Apenas 18% das cidades brasileiras têm coleta seletiva. Só 14% da população recicla o lixo, a metade no sudeste.

No Japão, o destino do lixo parece um mistério. Em uma cidade de 35 milhões de habitantes, os garis encontram pouco lixo. Antes de chegar nas ruas, os comerciantes e moradores já fizeram o serviço, cada um limpando a calçada em frente à sua loja ou casa.

Na cidade há várias lixeiras, porque o lixo deve ser separado para reciclagem. Nas escolas, depois da aula, os alunos são encarregados de limpar as próprias salas. De vez em quando, pegam no pesado limpando escadas e corredores. É uma lição que eles aprendem todos os dias: se sujou, tem que limpar.

Brasileiro tem dúvida sobre como separar o lixo

No Brasil ainda não estamos nesse nível de conscientização, mas aumenta a cada ano o numero de pessoas que participam da coleta seletiva. O problema é que as pessoas têm dúvidas sobre o que deve ir para o lixo reciclável e o que deve ser jogado no lixo comum.

Existem materiais que não vão para o lixo comum nem para o reciclável, como roupas e sapatos usados. “Se ainda puder ser usado, é importante que você doe para quem está precisando”, diz Leni Toniolo, gerente de educação ambiental.

Assim você também põe em prática um dos três mandamentos para diminuir a quantidade de lixo, que são: reciclar, reutilizar e reaproveitar.
Na foto, sistema de coleta de lixo em uma cidade japonesa.
Acompanhe o Jornal Hoje – http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/09/novo-quadro-do-jornal-hoje-fala-sobre-sustentabilidade-e-reciclagem.html

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.