Economia

Nos bastidores do G20, Yellen afirma que desaceleração da China não terá impacto direto nos EUA

Nos bastidores do G20, Yellen afirma que desaceleração da China não terá impacto direto nos EUA Nos bastidores do G20, Yellen afirma que desaceleração da China não terá impacto direto nos EUA Nos bastidores do G20, Yellen afirma que desaceleração da China não terá impacto direto nos EUA Nos bastidores do G20, Yellen afirma que desaceleração da China não terá impacto direto nos EUA

A secretária do Tesouro norte-americano, Janet Yellen, afirmou que não vê impactos diretos da desaceleração do crescimento da China para os Estados Unidos. “Estamos monitorando a situação, mas não vejo impactos diretos. Países da Ásia estão mais vulneráveis aos efeitos”, pontuou a autoridade, em coletiva de imprensa nos bastidores do encontro do G2O, na Índia.

Yellen comentou que a China enfrenta diversos desafios econômicos globais de curto e longo prazo, projetando que o crescimento deve continuar desacelerando ao longo do tempo. Contudo, ela acredita que “a economia global está resiliente”, mesmo enfrentando outros riscos, como a guerra na Ucrânia e a alta nos preços de alimentos.

A autoridade ainda criticou a retirada da Rússia do acordo de grãos, classificando a ação como “preocupante”, e reiterou o apoio do G20 à Ucrânia, por meio de “iniciativas multilaterais amplas”.

Yellen acrescentou que, além dos compromissos do G20, deve se reunir com autoridades indianas para “desenvolver” o relacionamento bilateral entre EUA e Índia.

Questionada sobre a proibição do uso de iPhones em empresas e agências estatais da China, Yellen preferiu não comentar sobre o assunto.