Economia

Auxílio emergencial: pesquisa aponta que retorno do benefício é defendido por 86,8%

Dentre os que defendem o retorno dos pagamentos, 70,2% afirmam que o valor deve ser o mesmo do benefício no ano passado

Foto: Reprodução

Uma pesquisa elaborada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta segunda-feira (22) aponta que 86,8% dos brasileiros defendem o retorno do auxílio emergencial, benefício criado pelo Governo Federal para frear os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus.

Dentre os brasileiros que apoiam a volta do pagamento, 70,2% defendem que o valor concedido deve ser o mesmo entregue na primeira remessa do benefício e 16,6% apoiam que o valor seja menor do que o inicial. Para 12,2% dos entrevistados, o pagamento não deveria voltar e 1% não souberam ou optaram por não responder.

O levantamento foi realizado em parceria com o Instituto MDA e aconteceu entre os dias  18 e 20 de fevereiro de 2021. Foram feitas 2.002 entrevistas de forma presencial em 137 cidades de 25 estados brasileiros. A margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais.

Também nesta segunda-feira o senador Márcio Bittar (MDB-AC) apresentou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que viabiliza a concessão da nova etapa do auxílio emergencial. A proposta abre espaço fiscal de até R$ 30 bilhões, aponta o congelamento de salários e de promoções em cargos públicos pelo tempo de dois anos e também tira a obrigação do governo em promover reajustes reajustar no salário mínimo.

Para 66,5% dos entrevistados, o governo federal apresentou uma atuação "boa ou ótima" no que diz respeito à população necessitada durante a pandemia. Apontaram como atuação "regular" 19,7% dos entrevistados e 13,3% afirmaram que atuação do governo foi "ruim ou péssima".

* Com informações do Portal R7

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