Economia

Nova transição de militar busca contemplar caso com tempo mínimo atual de 25 anos

Nova transição de militar busca contemplar caso com tempo mínimo atual de 25 anos Nova transição de militar busca contemplar caso com tempo mínimo atual de 25 anos Nova transição de militar busca contemplar caso com tempo mínimo atual de 25 anos Nova transição de militar busca contemplar caso com tempo mínimo atual de 25 anos

Policiais e bombeiros militares dos Estados que hoje precisam cumprir 25 anos de serviço para a aposentadoria devem ter uma regra de transição diferenciada na reforma das aposentadorias e pensões. As carreiras foram incluídas no projeto de lei que tratava de pensões e inatividade das Forças Armadas pelo relator, deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP).

Na nova regra de transição, o tempo atual de 25 anos subirá 4 meses a cada ano, até chegar a 30 anos. Na prática, um militar nessa condição que tenha contribuído por 20 anos precisará prestar serviços por mais 6 anos e 4 meses, em vez dos 5 anos da regra atual.

Nos Estados, a exigência de 25 anos recai sobretudo para mulheres que integram as forças de PMs e bombeiros, mas também é aplicada a homens em alguns casos.

A ideia é diferenciar esses militares dos que hoje já precisam cumprir uma regra mais dura, que exige 30 anos de serviço, como nas Forças Armadas. Nesse caso, continua valendo a proposta do governo de exigir um pedágio de 17% sobre o tempo que falta hoje para a aposentadoria, defende Carvalho em seu parecer.

Na prática, um militar que está a cinco anos da aposentadoria precisaria trabalhar mais 5 anos e 10 meses.