Economia

Perspectiva de PIB forte apoiará mais aumentos graduais dos juros, diz Fed

Perspectiva de PIB forte apoiará mais aumentos graduais dos juros, diz Fed Perspectiva de PIB forte apoiará mais aumentos graduais dos juros, diz Fed Perspectiva de PIB forte apoiará mais aumentos graduais dos juros, diz Fed Perspectiva de PIB forte apoiará mais aumentos graduais dos juros, diz Fed

Presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell dirá ao Congresso nesta terça-feira que o banco central continua a caminho de elevações graduais dos juros para manter a economia equilibrada, em meio ao fortalecimento do crescimento e da inflação. “A perspectiva econômica segue forte”, afirma Powell em seu discurso preparado. “Mais elevações graduais nas taxas dos fed funds promoverão uma melhor realização” dos objetivos do Fed.

O novo comandante do Fed também indicou que não está muito preocupado com a recente volatilidade nos mercados. Segundo ele, isso não prejudicará a trajetória de crescimento do país. A autoridade acrescentou que a economia americana cresceu a um ritmo sólido durante o segundo semestre de 2017 e em 2018. O discurso é a primeira aparição de Powell na Câmara dos Representantes desde que assumiu o comando do BC. Ele deve começar a falar às 12h (de Brasília).

Powell traçou um quadro otimista sobre a economia americana, que se expande a um ritmo sólido. O forte mercado de trabalho ajudará os gastos dos consumidores e as empresas ficarão mais confiantes em investir, afirma ele. O crescimento mais forte do exterior, por sua vez, tem beneficiado as exportações dos EUA e “dado apoio considerável para nosso setor manufatureiro”, apontou.

Powell reafirmou que a trajetória da política monetária dependerá da perspectiva e também dos indicadores por vir. Segundo ele, a alta gradual dos juros sustentará o mercado de trabalho forte e proporcionará a volta da inflação à meta de 2% do Fed. O presidente do BC previu que a inflação ganhe força neste ano e se estabilize em torno de 2% no médio prazo. “Buscaremos equilíbrio entre evitar superaquecimento econômico e impulsionar a inflação”, garantiu, apontando ainda que os riscos para a perspectiva econômica no curto prazo estão “equilibrados”. Fonte: Dow Jones Newswires.