Vitória é a segunda cidade mais competitiva do Brasil. Segundo o Ranking de Competitividade dos Municípios, a capital capixaba avançou uma posição em relação à edição anterior. A cidade superou grandes centros urbanos, como São Paulo, Porto Alegre e Curitiba. O ranking é do Centro de Liderança Pública (CLP)
Pelo terceiro ano consecutivo, Florianópolis (SC) é a cidade mais competitiva do Brasil, de acordo com o levantamento do CLP nesta quarta (27). Na sequência, aparecem Vitória, São Paulo, Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR), completando o top cinco.
O ranking está em sua sexta edição e analisou 418 municípios com população acima de 80 mil habitantes. Ou seja, representa cerca de 60,28 % da população brasileira. Entre os fatores considerados estão 13 pilares fundamentais. Entre eles sustentabilidade fiscal, funcionamento da máquina pública, saúde, educação, segurança, saneamento, meio ambiente, inserção econômica, inovação, capital humano e telecomunicações.
Destaques de Vitória
Vitória teve destaque no pilar “capital humano” principalmente em função do item acesso ao ensino superior. No pilar “funcionamento da máquina pública”, também alcançou protagonismo graças à transparência e e qualidade na prestação dos serviços públicos.
Além disso, a capital capixaba está entre as 10 melhores do país em inovação e dinamismo econômico, inserção econômica no mercado formal, qualidade do crédito, complexidade econômica e renda média formal.
Historicamente, municípios das regiões Sul e Sudeste dominam o ranking: as primeiras 60 posições são ocupadas exclusivamente por cidades dessas duas regiões. No Nordeste, Recife é a capital melhor colocada, na 61ª posição, enquanto no Norte, a melhor é Palmas, em 89º lugar.
A evolução de Vitória é mais expressiva quando observada em um contexto histórico: no levantamento de 2024, a cidade já havia registrado um avanço significativo, passando da 8ª para a 3ª colocação. Um salto de cinco posições.
O ranking, em sua sexta edição, avaliou 418 municípios com mais de 80 mil habitantes, cobrindo cerca de 60% da população brasileira, considerando 13 pilares fundamentais como sustentabilidade fiscal, funcionamento da máquina pública, saúde, educação, inovação e economia.