Educação
Com a sílaba final “re”, prefere-se o francês ao português. A palavra “manicura” e (ou “manicuro”) é a forma aportuguesada de manicure. Quanto a mãos e a pés, fala-se e se escreve em francês frequentemente: a/o manicure e a/o pedicure. Na verdade, usam-se esses termos porque eles se consagraram por causa do uso constante. ENQUETE […]
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Até 2024, a previsão é de que a área de tecnologia no Brasil demande 420 mil pessoas, de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). No entanto, até então, o cenário é de muitas vagas para poucos profissionais qualificados – por ano, o país forma apenas 46 […]
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Não se deve confundir “sobrancelha” com sombra. Caso aconteça confusão, é possível que se diga “sombrancelha”. Talvez se diga também “sombracelha”. Que se esqueçam das palavras “sombrancelha” e “sombracelha”, pois elas não existem. Para que se “faça bonito”, que se fale e se escreva sempre “sobrancelha”. ENQUETE 1: Qual é a forma correta? ( ) […]
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A bordo de navios, pessoas saem de um país para visitá-lo ou para viver nele. Infelizmente, essas embarcações podem naufragar, encalhar ou adernar. Vejam-se os sentidos desses três verbos: 1. Naufragar: desaparecer nas águas e afundar. 2. Encalhar: parar de navegar e ficar entravado. 3. Adernar: pender de um lado sem ir ao fundo.
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Certamente, já se leram os seguintes vocábulos na entrada de algum salão de beleza: cabelelero, cabereireiro, cabelereiro e cabereileiro. Para que não se erre a grafia da palavra “cabeleireiro”, que se pense no termo “cabeleira”, que se retire a última letra e que se inclua “-eiro”. Resultado: CABELEIReiro.
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Para entender a diferença entre “furto” e “roubo”, que se imagine um assalto. Se o assaltante “tomar os bens de outra pessoa de forma fraudulenta, de modo disfarçado, às escondidas, sem violência”, ocorrerá “furto”. Se o assaltante “tomar os bens de outra pessoa mediante violência ou grave ameaça”, ocorrerá “roubo”, como num assalto à mão […]
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Geralmente, em expressões indicativas de circunstância com instrumento, não se usa o sinal indicador de crase (Exemplos: 1. Escrever a tinta. 2. Receber a bala). Apesar disso, por motivo de clareza, pode-se empregar esse sinal. Vejam-se estes exemplos: 1. Matou-o à bala (Como o mataram? À bala.). 2. Matou-o a bala (O que o matou? […]
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ELEGIDO/ELEITO. Emprega-se a palavra “elegido” depois dos verbos “ter” e “haver” (Exemplos: 1. O capixaba tem elegido bons políticos? 2. Os eleitores haviam elegido candidatos despreparados.). Usa-se o vocábulo “eleito” depois dos verbos “ser” e “estar” (Exemplos: 1. Dizem que ele já está eleito. 2. É possível que ele seja eleito.). PLEITO/PREITO. Em período de […]
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Que se use o verbo “balear” quando se tratar de revólver. Nesse caso, esse verbo não traz implícita a ideia de morte. Quanto aos verbos “fuzilar” e “metralhar”, eles devem ser empregados quando alguém é morto por fuzil ou por metralhadora, respectivamente. Nesse caso, as duas palavras sugerem morte. ENQUETE 3: Pode-se dizer também “Câmera […]
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Às vezes, sílabas de palavras diferentes encontram-se e formam som desagradável (ou palavra obscena). O nome desse vício de linguagem é “cacofonia” (caco = mau, ruim; fonia = som). Como exemplo, apresenta-se aqui a expressão “nosso hino”, a qual lembra “suíno”. Nesse exemplo, para acertar esse vício de linguagem, basta dizer “o Hino Nacional”. ENQUETE […]
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O pleonasmo é um vício de linguagem que consiste numa “repetição desnecessária”. A título de exemplo, cita-se aqui a expressão “gritar alto”. A palavra “gritar” dispensa o termo “alto” (Exemplo: Alguns membros da igreja X gritavam alto durante o culto.). Vale lembrar que a palavra “brado” significa “grito”. ENQUETE 1: É possível que ele seja […]
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O auto aprendizado com supervisão especializada pode ser uma boa estratégia para quem quer aprender inglês no seu ritmo – e do seu jeito. Então foi isso o que a escola de idiomas Berlitz concluiu ao observar a dificuldade de determinados grupos de alunos de seguir aulas regulares e se encaixar em metodologias mais tradicionais. […]
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Antes do Novo Acordo Ortográfico, usava-se acento agudo no vocábulo “heroico”. Hoje, com a Reforma Ortográfica, retiraram-se os acentos gráficos dos ditongos EI e OI tônicos (Exemplos: heroico, joia, androide, plateia, assembleia e ideia) das palavras paroxítonas (com penúltima sílaba tônica).
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O elemento “neuro” vem do grego “néuron” e quer dizer “nervo, fibra”. Na composição de alguns vocábulos, ele é empregado especialmente em termos científicos. Que se fique atento ao uso do hífen depois desse elemento, quando seguido de “h”: neuro-hipófise, neuro-hormonal, neurocirurgia e neuromuscular.
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A fim de destacar a mulher num grupo apenas de mulheres, que se fale e se escreva “a melhor” (ou “a pior”): Bianca é a melhor/pior cabeleireira do bairro. Já num grupo de homens e mulheres, que se use “o melhor” (ou “o pior”) para destacar especificamente a pessoa nesse grupo (Exemplo: Bianca é o […]