Grupo Menos é Mais pode ocupar o lugar deixado pelo Exaltasamba

MENOS É MAIS
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O grupo brasiliense, que logo no inicio do sucesso enfrentou uma pandemia, foi considerado a revelação do pagode em 2019 fora do eixo Rio-São Paulo. Mas o que poderia prejudicar o crescimento do grupo em nível nacional, acabou ajudando, já que as lives são um verdadeiro sucesso de visualizações nas plataformas digitais.

GRUPO MENOS É MAIS

Recentemente o grupo assinou com o mesmo escritório que gerencia as carreiras de Dilsinho e Mumuzinho. Após isso, a banda também entrou para o casting da gravadora Som Livre, e agora estão preparando um novo projeto totalmente inédito, o primeiro álbum autoral, e assim, Menos é Mais caminha para se firmar de vez no mercado fonográfico nacional.

O grupo, formado por Gustavo Goes, Jorge Farias, Duzão, Paulinho Félix e Ramon Alvarenga, começou há quatro anos mas era só conhecido regionalmente lá por Brasília. O destaque no cenário nacional veio no início deste ano, após Neymar postar um vídeo cantando uma canção do grupo. Desde então, o Menos é Mais vem recebendo diversos pedidos de shows pelo país.

O sucesso também se estende a internet. Nas redes sociais o grupo tem pouco mais de um milhão de seguidores; mais de três milhões de ouvintes mensais nas plataformas digitais. O canal do YouTube já ultrapassou a marca de 1,7 milhão de inscritos e 262 milhões de visualizações em apenas 9 meses.

Com um repertório predominantemente retrô, é fácil comparar a banda com outros grandes nomes do cenário nacional, as semelhanças com o estilo musical do grupo Exaltasamba por exemplo são muitas. Exalta também resgatava sucessos antigos e tinha o poder de falar com várias faixas de idade. Após o fim do grupo, Exalta deixou uma lacuna que até então não tinha sido ocupada por nenhuma outra banda. Parece que Menos é Mais caminha para ocupar essa vaga com um som que transcende as periferias. Da classe A até Z é fácil encontrar alguém que goste do estilo da banda de Brasília. Será? Torcemos muito para isso.

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