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Gabriela Pugliesi é denunciada ao MP por estelionato e falsa identidade

A denúncia surgiu a partir de um evento no qual ela supostamente dava aula de ginástica ao lado do noivo, Erasmo Viana, no fim do ano passado

A denúncia surgiu a partir de um evento no qual ela supostamente dava aula de ginástica Foto: ​Divulgação

O Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (CREF1) enviou uma notícia-crime contra Gabriela Pugliesi ao Ministério Público alegando que a musa fitness atua ilegalmente como profissional de Educação Física.

A denúncia surgiu a partir de um evento no qual ela supostamente dava aula de ginástica ao lado do noivo, Erasmo Viana, no fim do ano passado. As queixas partiram de profissionais da área.

Em nota, o órgão afirma que, na ocasião, recebeu várias denúncias de que Pugliesi estaria “prescrevendo exercícios físicos para um grupo de pessoas em um evento promovido pela empresa Unilever”. 

Essa não é a primeira vez que Gabriela se envolve em problemas. Em novembro de 2015, ela entrou na mira do Conselho Regional de Nutricionistas 2ª Região (Rio Grande do Sul) após aconselhar que os seguidores que quisessem perder peso enviassem "nudes" para a melhor amiga. Caso saíssem da dieta, eles estariam autorizados a publicar a imagem nas redes sociais. 

Leia a nota divulgada pelo Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (CREF1):

"Após investigação das diversas denúncias contra a blogueira Gabriela Pugliesi por atuar ilegalmente como profissional de Educação Física em evento da Unilever, realizado na praia da Barra da Tijuca, no dia 31 de janeiro deste ano, o Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro e Espírito Santo (CREF1) encaminhou queixa-crime ao Ministério Público do Rio de Janeiro, contendo os vídeos recebidos pelo Departamento de Fiscalização a respeito da atuação da blogueira. O CREF1 informa ainda que os profissionais de Educação Física envolvidos no caso serão chamados ao Tribunal de Ética para esclarecimentos quanto à conduta, passíveis das penas previstas no Código de Ética". 

Com informações do Portal R7. 

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