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Escolas do Grupo B fecham Carnaval de Vitória com muita beleza e animação

Em busca do acesso ao Grupo A em 2025, as escolas do Grupo B fecharam o Carnaval de Vitória com chave de ouro na tarde de domingo (4)

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

O terceiro dia do Carnaval de Vitória foi marcado pelo brilho das escolas do Grupo B. A primeira a entrar na avenida na noite de domingo (4) foi a Chega Mais, que cantou e sambou no Sambão do Povo, levando alegria e referenciando a música popular brasileira, em busca do seu primeiro título. 

Com o enredo "Na batida mais quente: O ritmo da vida!", as alas da agremiação, coloridas e cheias de brilho, sambavam e cantavam em alto e bom tom o enredo da escola.

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O primeiro setor entrou na avenida mostrando a trajetória que o "ritmo" tem, desde seu nascimento, até tornar-se música e dança. A comissão de frente evidenciou a importância de valorizar também o ritmo da alma. 

A agremiação contou com 600 componentes, um tripé, além de 18 alas, um pede-passagem e um carro alegórico. Veja as fotos abaixo:

Thiago Soares/Folha Vitória
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Como foi o desfile da Rosas de Ouro

Segunda escola a desfilar no domingo (4), a Rosas de Ouro, da Serra, levou para a avenida o grito sobre a preservação do meio ambiente, cultura e tradição. Com o intuito de "reeducar" o povo, as alas referenciaram a importância de cuidar da flora. 

Inspirado na toada "Gente Floresta", do Boi Bumbá Caprichoso, o enredo falou também sobre os povos indígenas que desempenham um papel vital na proteção ambiental no Brasil.

Com 12 alas, uma alegoria e um tripé, além de cerca de 500 componentes, a agremiação tenta o seu regresso ao Grupo de Acesso A. Veja fotos abaixo: 

Thiago Soares/Folha Vitória
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Como foi o desfile da Mocidade Serrana

O amarelo e roxo da Mocidade Serrana coloriu o Sambão do Povo. Em busca do título, a escola desfilou com muita empolgação, com um enredo sobre a garra do povo serrano, a beleza da cidade e o seu potencial. 

Com sua fênix, a agremiação incendiou a avenida, evidenciando também a força e a cultura da população. Além de homenagear e referenciar seu potencial econômico, a agremiação mostrou que a Serra também tem arte e cultura. 

A comissão de frente, representando o nascimento do território capixaba, chegou atrasada no desfile devido à demora para receber as fantasias. Alguns minutos depois da porta-bandeira e mestre-sala passar pelos julgadores, a comissão correu para alcançar sua posição. Veja fotos abaixo: 

Thiago Soares/Folha Vitória
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Como foi o desfile da União Jovem de Itacibá 

Exaltação de coragem e força. Foi com esse propósito que a escola União Jovem de Itacibá desfilou na passarela do Sambão do Povo na noite de domingo (4). 

Com o enredo "Maria Ortiz, uma heroína capixaba", a agremiação retratou a história de Maria Ortiz e os motivos que fizeram seu nome virar sinônimo de resistência.

A comissão de frente apresentou um apanhado de ideias das origens e características da mulher Maria Ortiz: resiliente e de sangue espanhol. A agremiação também chamou a atenção do público presente com sua alegoria simbolizando um dos monumentos do centro da capital, a escadaria Maria Ortiz. Veja fotos abaixo: 

Thiago Soares/Folha Vitória
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Como foi o desfile da Tradição Serrana

Fechando os desfiles do Carnaval de Vitória, a última escola a desfilar foi a Tradição Serrana. Com o enredo "Toda forma de amor vale a pena", a agremiação faz referência à comunidade LGBTQIAPN+, usando a escola como instrumento de educação social. 

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira simbolizou a riqueza do amor, o valor intangível do amor em suas diversas expressões, formas e existências. Afinal, quando se trata de diversidade, o importante é amar.

Com 16 alas, uma alegoria e dois setores, a agremiação reforçou em seu enredo, enquanto fomentador de pautas necessárias na cultura, a necessidade de educar a sociedade em prol da diversidade. Veja fotos abaixo: 

Thiago Soares/Folha Vitória
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