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Cheia de personalidade, Idalina vai cantar e encantar o público do Shopping Vitória

Para conferir esse 'vozeirão', basta comparecer na praça central neste domingo (17). A cantora faz parte do time de artistas que vai se apresentar no SV Music Lounge

 Idalina contou sobre o recém lançado cd e a experiência de participar do Shopping Vitória Music Lounge by Jovem Pan Foto: Divulgação

Sentimento é a prioridade na música de Idalina. Vocalista da banda Blacksete, a cantora de voz doce e forte, que expressa toda sua personalidade. Mineira e apaixonada por Vitória, Idalina tem influências diretas da Black Music brasileira, do Soul refinado e do Soft Pop, onde inspira energia em seus vocais marcantes.

Para conferir esse 'vozeirão', basta comparecer na praça central do Shopping Vitória neste domingo (17). A cantora faz parte do time de artistas que vai se apresentar no SV Music Lounge by Jovem Pan. Ao todo, serão dez shows acústicos para o público capixaba.

Em entrevista ao jornal online Folha Vitória, Idalina contou sobre o recém lançado cd e a experiência de participar da ação.

Como que começou a trajetória?

Canto desde criança porque venho de uma família musical. Todo mundo canta e toca. Desde criança fui cercada por música, respirando aquilo e isso foi me aguçando a vontade de cantar. Cantava na igreja e depois fui para a Blacksete, onde estou até hoje. Quis aprender mais, estudar mais e buscar músicas autorais para cantar aquilo que sinto. Realizei o sonho de lançar o disco na quarta- feira (13). As pessoas estão gostando muito e tem gente que nem conheço me ligando para dizer que gostou. Queria cantar meus sentimentos para as pessoas no cd, que foi produzido por Felipe Gama.

Qual a importância da música em sua vida?

A música é o que me move. Já estudei, fiz faculdade, fiz pós, mas sempre deixo tudo pela música. Consigo cantar quando estou muito feliz, muito triste e ela tem o poder de me fazer esquecer tudo. Acredito que é coisa de Deus, que é pré-determinado. Consigo passar algo para as pessoas, mesmo com a música mais dançante quando canto na Blacksete. No disco, consigo passar mais da Idalina para as pessoas. Não canto por acaso... Tem uma finalidade que está acima de dinheiro, de sucesso e de mídia. Tem coisas que não da para fugir. Não canto só porque acho minha voz é legal. É uma coisa que Deus passou para mim.

O que acha da divulgação musical no Espírito Santo?

Olha, eu acho que poderia ser melhor. Na verdade tem muita gente... Olha quantas pessoas vão participar desse projeto. Acho que a Jovem Pan teve até dificuldade de escolher porque são muitas bandas boas. Para nós como artistas é maravilhoso [SV Music Lounge]. Parabenizo a Jovem Pan por essa ideia. É um presentão estar la, principalmente eu que lancei o disco recentemente.

Outra coisa é que a gente tem que lembrar que a música produzida aqui é para o mundo. O que fazemos aqui, o mundo vai ouvir como acontece com cantores como Silva, Tamy e Zé Maria.

Acredita que os realities shows musicais podem ajudar?

Acho legal, respeito quem participa. É uma visibilidade legal que te dá no inicio, mas tudo tem tempo de acabar. Não critico quem participa e cada um quando resolve é por uma finalidade. Nunca participei, quem sabe um dia. Mas depois que acaba, você colhe os frutos e depois você é quem tem que correr atrás. Quem vai fazer história é você. É uma divulgação válida, apesar de temporária. Mas você tem que saber que está participando e que isso vai render um conhecimento, mas a história quem vai fazer é você. Eu, por exemplo, estou correndo muito atrás porque é difícil conseguir as coisas.

Como foi o lançamento do disco?

Foi muito emocionante! Foi na livraria Leitura, do Shopping Vitória. Fiz pocket show, dei autógrafos, recebi amigos e fiquei surpresa com um fan clube que levou uma faixa. Me emocionei... Pessoas que você não conhece e te admiram, foram lá ouvir. Senti que estou fazendo a coisa certa. Fiquei emocionada com uma carta de uma criança que curte a Blacksete e foi me prestigiar.

Venho de um trabalho diferente, que tem essas influências da Neo Soul e da Black Music Brasileira. Fiz um disco com textura e elementos diferentes para que cada música trouxesse algo para a pessoa. O Felipe Gama também topou e disse para fazer cada musica com uma 'vibe' diferente.

O que acha dessa ação promovida pelo Shopping Vitória e Jovem Pan?

Estou achando maravilhoso. Acho incrível poder cantar no Shopping Vitória, onde vão passar muitas pessoas. É uma oportunidade das pessoas conhecerem o seu trabalho. Estou muito grata pelo convite, principalmente nessa fase especial com o lançamento do cd. Estava até observando e vi que sou a única mulher que vai cantar lá... estou me achando! [risos]. A única mulher da 'parada' e vou chegar para arrebentar!.

Qual vai ser o repertório?

Vou cantar canções do meu disco e talvez um cover da Black Music Brasileira.

Mande um recado para o público que vai te assistir.

Queria convidar toda a 'galera' que curte a Jovem Pan para curtir o novo trabalho da Idalina, curtir o meu disco e o acústico que vamos fazer lá. Quem conhece e quem não me conhece, estão todos convidados. Estou me preparando e espero vocês no domingo (17).

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