Lady Gaga posa sensual para revista e diz: - Eu tenho que viver cada dia como se fosse o último

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Lady Gaga é a capa de setembro da V Magazine e comentou sobre Joanne, sua mais nova fase na música. Em entrevista, a artista relatou a importância deste personagem em sua vida e também em sua carreira:

- Para mim, Joanne, em termos simples, são histórias clássicas de quem realmente somos, não importa pelo que já tenhamos passado. Você pode sempre voltar de uma perda, ou da dor daquela perda, ou de um problema desafiador em sua família, ou de uma infância difícil. E quando voltamos a esses lugares, de alguma forma eles nos levam ao que éramos no início. E para mim, foi isso o que significou escrever esse álbum. Depois de The Fame Monster e dos álbuns seguintes, eu senti que tinha uma parte de mim que se conectava humanamente com o público e outra parte que se conectava de um jeito completamente diferente, um jeito com o qual eu queria me conectar, algo fantástico, mágico. E agora eu quero mais dessa conexão.

A cantora ainda explicou toda a verdade por trás da escolha desse nome:

- A irmã do meu pai morreu aos 19 anos de idade - essa era Joanne, minha tia. Este foi o centro da dor da família. Enquanto eu crescia, eu nunca consegui entender a fonte das lágrimas da minha família. Ela morreu de lúpus. É uma doença terrível. Joanne morreu em 1974 e, naquela época, eles não tinham ideia do que ela tinha morrido. Quando ela estava muito, muito doente, ela tinha marcas nas mãos e os médicos queriam arrancar suas mãos fora. Ela era pintora e também fazia crochê, além de ser uma escritora e uma poeta. O espírito de Joanne é muito vivo dentro da minha família. Isso significa que eu tenho que viver cada dia como se fosse o último.

Gaga também comentou sobre as mudanças de seu corpo ao longo do tempo:

- Meu corpo passou por muita coisa ao longo dos anos. Cavalgar me forçou a perder o medo muito rapidamente. Equilíbrio, força, persistência. Eu faço trilhas, ando à cavalo. Eu acordo, escrevo músicas e vou cavalgar.