Cristiano Ronaldo nega acusação de estupro em vídeo no Instagram
De acordo com a rede de TV CNN, a intenção do processo seria justamente anular esse documento, acusando o jogador de ter se aproveitado da fragilidade emocional da norte-americana para que assinasse o acordo.
O jogador de futebol Cristiano Ronaldo está sendo acusado de estupro por parte da norte-americana Kathryn Mayorga, que alegou ter sido forçada a transar com ele em um hotel em 2009. A informação foi publicada na revista alemã Der Spiegel e, no último sábado, dia 29, o astro se pronunciou sobre o assunto em sua conta oficial no Instagram e negou as acusações:
- Não! O que eles disseram hoje? Fake News! Eles querem se promover usando meu nome. É normal. Eles querem se tornar famosos usando o meu nome, falou o jogador. De acordo com o site BBC, os advogados do craque do Juventus afirmaram que vão processar o veículo alemão que divulgou as informações.
Na publicação em questão, a norte-americana disse que o jogador convidou ela e mais algumas amigas para o acompanharem até sua cobertura em um hotel localizado em Las Vegas, Estados Unidos, e que foi neste local que Cristiano teria a atacado enquanto ela trocava de roupa para entrar na jacuzzi.
Além disso, o jornal também cita que um ano após o ocorrido, em 2010, Kathryn teria chegado em um acordo extrajudicial com o astro para que nunca fosse à público o que aconteceu. O pagamento combinado na época foi de 375 mil dólares, o equivalente, hoje, a um milhão e quatrocentos mil reais.
De acordo com a rede de TV CNN, a intenção do processo seria justamente anular esse documento, acusando o jogador de ter se aproveitado da fragilidade emocional da norte-americana para que assinasse o acordo.
- Ele é um cara muito famoso, então, estou aterrorizada, com medo. O motivo de eu ter assinado o contrato foi, em primeiro lugar, que não queria que meu nome fosse divulgado, contou Kathryn Mayorga à Der Spiegel.
Em comunicado, o advogado do craque, Christian Schertz, falou:
- A reportagem na Spiegel é descaradamente ilegal. Provavelmente uma das mais graves violações de direitos pessoais nos últimos anos.