Esportes

Adrianinha admite papel de líder na seleção de basquete

Adrianinha admite papel de líder na seleção de basquete Adrianinha admite papel de líder na seleção de basquete Adrianinha admite papel de líder na seleção de basquete Adrianinha admite papel de líder na seleção de basquete

São José dos Campos – A seleção brasileira feminina de basquete que se preparara para jogar o Campeonato Sul-Americano, daqui a 10 dias, no Equador, é uma das mais jovens da história recente. Das 14 convocadas pelo técnico Luiz Augusto Zanon, nove têm menos que 23 anos. Quatro são um pouco mais rodadas: Clarissa (26), Izabela (27), Jaqueline (28) e Karina (29), nenhuma com longa história na seleção.

Assim, cresce o papel da armadora Adrianinha, que chegou a se dizer aposentada da seleção brasileira mas que aceitou voltar a defender o País no ano passado. Aos 35 anos, a jogadora é líder dentro e fora de quadra.

“Vejo essas meninas em quadra e fico muito motivada. Estou com 35 anos, mas o exemplo de superação e empenho delas me faz continuar forte. O grupo é novo e com muito potencial. Tentarei passar confiança e farei de tudo para ajudá-las. Como sou armadora, procuro dar uns toques nos posicionamentos das mais jovens em quadra. Eu passei por isso quando comecei na seleção e a Helen e a Paula me ensinaram muito”, destaca Adrianinha.

Apesar das ausências de Érika, Nádia e Damiris, que disputam a WNBA e não foram convocadas para o Sul-Americano, o Brasil é amplo favorito. O time, que começou a treinar só nesta segunda-feira, estreia contra a Venezuela, no dia 14 de agosto. Ainda na primeira fase, pega Uruguai e Equador. Na outra chave estão Argentina, Chile, Peru e Paraguai.

“Não existem adversárias fáceis. Todo mundo hoje faz intercâmbio no basquete. Algumas atletas estudam e jogam nas universidades americanas. Temos que respeitar a Venezuela assim como vamos respeitar a Argentina e as outras equipes”, garante Adrianinha.