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Barcos elogia Sassá, mas pede 'mais responsabilidade' ao companheiro após soco

Barcos elogia Sassá, mas pede ‘mais responsabilidade’ ao companheiro após soco Barcos elogia Sassá, mas pede ‘mais responsabilidade’ ao companheiro após soco Barcos elogia Sassá, mas pede ‘mais responsabilidade’ ao companheiro após soco Barcos elogia Sassá, mas pede ‘mais responsabilidade’ ao companheiro após soco

As cenas da confusão entre jogadores do Cruzeiro e do Palmeiras após o empate por 1 a 1 de quarta-feira, pela Copa do Brasil, repercutiram bastante nesta quinta. Do lado mineiro, Hernán Barcos, autor do gol que garantiu o time celeste na decisão do torneio, saiu em defesa de seu companheiro Sassá, mas não sem também lhe dar um “puxão de orelha”.

“Sassá é um jogador importante, está voltando com força. É uma pessoa excelente e bom de grupo. Vamos perder muito sem ele. Mas é uma boa experiência em saber o que deve fazer. O grupo está com ele, mas ele tem que ter mais responsabilidade na hora das decisões”, declarou o argentino.

Após o apito final, uma confusão generalizada começou entre os jogadores. No meio da confusão, Mayke e Sassá tentaram trocar socos e foram expulsos, mas quem levou a pior foi o palmeirense, que foi agredido no rosto pelo rival. Barcos explicou não ter visto as imagens do ocorrido, por ter visitado seu filho recém-nascido no hospital, mas garantiu que a briga foi provocada pelos palmeirenses.

“Eu, sinceramente, quando terminou o jogo, saí para comemorar, fui para o hospital ver meu filho. Não vi as imagens ainda. Sei que o Rafael estava tirando o Lucas Romero da confusão. Não era benefício brigar. Se alguém queria confusão, era o Palmeiras, que estava eliminado”, afirmou.

Independente da confusão, o Cruzeiro garantiu vaga na decisão da Copa do Brasil contra o surpreendente Corinthians. E apesar de ter mais jogadores de renome, Barcos descartou qualquer favoritismo mineiro. “Favoritismo não existe em final, ainda mais contra um rival importante como o Corinthians. Eles têm o mesmo respeito que nós temos. Está 50% a 50%, aberto para os dois lados.”