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Candidatura dos EUA diz que economia superará política na briga pela Copa de 2026

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Perto da eleição que decidirá onde será a Copa do Mundo de 2026, a candidatura dos Estados Unidos aposta na força da economia do país para desbancar a política e conquistar o direito de sediar o grande evento.

“Vamos contar com grande apoio da Europa independente de qualquer questão de geopolítica”, afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Federação de Futebol dos Estados Unidos, nesta quinta-feira, em Copenhague durante evento de divulgação da candidatura americana, que pretende dividir a sede da Copa com Canadá e México.

O elemento geopolítico no pleito se deve à rejeição da Rússia e de seus aliados à candidatura norte-americana, em razão das disputas entre os dois grandes países em relação à Síria.

Único rival desta candidatura tripla, o Marrocos já disse contar com os votos de França e Espanha devido à proximidade geográfica e histórica entre os países. O temor dos EUA é de que declarações polêmicas do presidente Donald Trump gerem maior rejeição à candidatura nas próximas semanas.

Apesar disso, Cordeiro garante que o presidente não é um fator negativo nesta disputa. Ele aposta no poder econômico do país, o que geraria maior lucratividade à Fifa. “Esta é uma parte forte da nossa candidatura”, afirmou o presidente da federação norte-americana.

A escolha da futura sede do Mundial está agendada para o dia 13 de junho, em Moscou, véspera do início da Copa do Mundo.