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Capitão do Brasil exalta peso de duelo da Davis como preparação para Olimpíada

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Belo Horizonte – Para o confronto contra o Equador na Copa Davis, desta sexta-feira até domingo, o Brasil contará com a sua equipe olímpica: Thomaz Bellucci, Rogério Dutra Silva, Bruno Soares e Marcelo Melo. Apesar da grande diferença de nível técnico entre os tenistas dos dois países, o capitão João Zwetsch vê a competição em Belo Horizonte como um importante teste para os Jogos do Rio, que serão em agosto.

A quadra de piso duro é uma das condições benéficas para os tenistas, que vinham disputando torneios de grama, no trabalho de preparação para a Olimpíada. “Pudemos reunir nossa equipe e treinar. Aqui tem um pouco de altitude e é indoor, mas a quadra é parecida. As bolas da Davis são diferentes, mas também são lentas. Tentamos o máximo de proximidade em relação ao que vamos ter no Rio. São dois momentos muito importantes”, afirmou Zwetsch.

Assim como os Jogos Olímpicos, a Copa Davis também exige controle emocional dos atletas, especialmente devido à pressão da torcida em casa. Além disso, manter a concentração diante de rivais mais fracos pode ser um desafio na série de jogos na Arena Minas Tênis Clube. Enquanto o brasileiro Thomaz Bellucci é o tenista número 49 do mundo, o melhor equatoriano, Emilio Gomez, ocupa apenas o 317.º posto no ranking da ATP.

Diante desse cenário, o capitão do Brasil prega respeito. “Devemos encarar o confronto com muita seriedade. No papel, nosso time é melhor e estamos jogando em casa, que é uma vantagem importante. Por outro lado, o jogo é decidido dentro da quadra. E Davis é sempre muito emocional, surpresas acontecem. Tem de estar preparado para que isso não nos toque”.

Brasil e Equador já se enfrentaram oito vezes na história da Copa Davis – foram cinco vitórias dos brasileiros e três dos equatorianos. No último encontro, em abril de 2014, o time liderado por João Zwetsch ganhou por 3 a 1, em Guayaquil, no Equador. Na ocasião, Guilherme Clezar substituiu Thomaz Bellucci.