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Com jejum de gols, Luis Fabiano vive temporada diferente no São Paulo

O camisa 9 é o terceiro maior artilheiro da história do clube, porém agora vê Alexandre Pato brilhar na temporada - são oito gols marcados

Com jejum de gols, Luis Fabiano vive temporada diferente no São Paulo Com jejum de gols, Luis Fabiano vive temporada diferente no São Paulo Com jejum de gols, Luis Fabiano vive temporada diferente no São Paulo Com jejum de gols, Luis Fabiano vive temporada diferente no São Paulo
Foto: Estadão Conteúdo

São Paulo – O atacante Luis Fabiano tem vivido um 2015 diferente no São Paulo. Com menos gols e problemas com a arbitragem, é um jogador com trabalho tático importante como pivô, mas que vive a expectativa do clássico de domingo, contra o Corinthians, pelo Campeonato Paulista, para encerrar um incômodo jejum. São quatro partidas e quase um mês sem marcar.

O camisa 9 é o terceiro maior artilheiro da história do clube, porém agora vê Alexandre Pato brilhar na temporada – são oito gols marcados. Luis Fabiano tem apenas dois e não balança as redes desde quando abriu o placar nos 2 a 0 diante do XV de Piracicaba, no Pacaembu, no dia 7 de fevereiro.

“É um incômodo. Não gosto de ficar muito tempo sem fazer gol. Mas faz parte da vida do atacante. Às vezes passamos por esse momento e quem sabe isso não acabe no domingo”, disse. Na partida no Morumbi o atacante ainda vai estrear um novo par de chuteiras, que foi lançado nesta quinta-feira em São Paulo.

Apesar do jejum, as atuações dele são sempre alvo de elogio de Muricy Ramalho. O trabalho de atacante centralizado atrai a marcação adversária e ajuda a abrir espaços para os companheiros. Luis Fabiano também tem se especializado em assistências e mostrou isso na goleada por 4 a 0 sobre o Audax, quando participou da jogada de três gols.

Agora contra o Corinthians, sem a presença de Pato, o principal nome do setor ofensivo do São Paulo voltará a ser Luis Fabiano. Mas bem que o camisa 9 gostaria de contar com o colega de time em campo. “Geralmente os jogadores marcam contra os seus ex-clubes. O Danilo, por exemplo, sempre está complicando a gente nos últimos clássicos”, comparou.