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Com melhor defesa do Brasileirão, Palmeiras não deve ter Mina titular no domingo

O zagueiro Mina ainda não treinou com os titulares nesta semana por causa de uma lesão muscular na coxa esquerda. Nesta quinta-feira, participou de sessões de fisioterapia

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Dificilmente Mina será escalado contra a Chapecoense, domingo, no Allianz Parque, pela penúltima rodada do Brasileirão Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo – A melhor defesa do Campeonato Brasileiro – são 31 gols sofridos no torneio e apenas um nos últimos três jogos – novamente terá problemas para o jogo que deve definir o título em favor do Palmeiras. O zagueiro Mina ainda não treinou com os titulares nesta semana por causa de uma lesão muscular na coxa esquerda. Nesta quinta-feira, participou de sessões de fisioterapia. Com isso, dificilmente será escalado contra a Chapecoense, domingo, no Allianz Parque, pela penúltima rodada do Brasileirão.

A contusão de um dos pilares da defesa não chega a tirar o sono do técnico Cuca por causa das opções que ele tem no banco de reservas. E, se a equipe não sofrer gols neste confronto, confirma o título, pois um empate assegura ao Palmeiras a taça sem depender do resultado entre Flamengo e Santos, no Maracanã – o time alvinegro ainda alimenta chances matemáticas de ser campeão.

As lesões – e principalmente as convocações de Mina – obrigaram Cuca a usar vários defensores ao longo do torneio. Edu Dracena, por exemplo, foi escalado em 16 jogos. No treino de quinta, ele foi o escolhido para usar sua experiência e espírito de liderança contra o time sub-20 do Palmeiras.

Thiago Martins também soma 16 partidas. Opção diante de ataques velozes, ele foi utilizado na vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, no domingo, quando Mina saiu aos 11 minutos. Roger Machado foi o único zagueiro que ainda não atuou no Campeonato Brasileiro. “O grande diferencial da nossa campanha foi o elenco. Todos os jogadores, titulares e reservas, mostraram praticamente o mesmo nível. Isso foi muito importante para a defesa”, diz Thiago.

Nas laterais e no gol, a escalação foi mais constante. Jean (33 jogos) e Zé Roberto (26 jogos) foram titulares absolutos. Os substitutos imediatos, Fabiano (seis jogos) e Egídio (14 jogos), cresceram no segundo turno, mas não deixaram a condição de coadjuvantes. João Pedro só foi utilizado em uma partida.

Foi no gol que o time encontrou estabilidade. No final do primeiro turno, Vagner assumiu a posição de Fernando Prass, que sofreu uma lesão no cotovelo direito durante a preparação olímpica, mas viveu um período de três jogos sem vitórias. Jaílson, por sua vez, não desperdiçou a oportunidade. Foram 12 vitórias, cinco empates e nenhuma derrota em 17 partidas.