A nova enviada anteriormente continha uma frase desnecessária na abertura do texto. Segue a versão corrigida:
Chineses adoram investir em contratações de brasileiros, sobretudo em atacantes, e têm bons motivos para comemorar. Em apenas dois jogos pelo grupo A da Superliga da China realizados neste domingo, metade dos 12 gols anotados saíram de atletas do Brasil.
O duelo mais interessante foi entre Eder, brasileiro naturalizado italiano, do Jiangsu Suning, com Henrique Dourado, do Henan Jianye. Foram dois gols do primeiro e um do segundo, que também perdeu um pênalti.
Jogando em casa, o Jiangsu levou a melhor, goleando por 5 a 2 e subindo para a terceira colocação da chave. Mesmo anotando um dos gols de sua equipe, Henrique Dourado, ex-Palmeiras e com passagens por Flamengo, Fluminense e Cruzeiro, não conseguiu evitar a derrota e a lanterna. Ele desperdiçou um pênalti quando o jogo estava 2 a 0 para os rivais, gols de Santini.
Dourado se redimiu da penalidade desperdiçada ao marcar o primeiro de sua equipe, em nova penalidade, e ainda viu Ni empatar. Foi a vez, então, de Eder entrar em ação.
O atacante anotou o terceiro e quinto gols do Jiangsu – o quarto foi de Santini, que festejou o fato de ter balançado as redes três vezes. A goleada veio após Ni levar o segundo amarelo e ser expulso. O Jiangsu soma 14 pontos, enquanto o Henan Jianye soma somente seis.
O líder da chave, com 19 pontos, é o mais brasileiro dos times chineses. O Guangzhou Evergrande, que tem Paulinho, Elkeson – este naturalizado chinês – Anderson Talisca, Fernandinho Conceição e Aloísio no elenco.
Na goleada de virada por 4 a 1 sobre o Shanghai Shenhua (quarto, com 11 pontos), fora de casa, três deles foram às redes. Após Cao abrir o marcador para os donos da casa, Anderson Talisca deixou tudo igual, levando a igualdade ao intervalo.
O segundo tempo foi amplamente dominado pelos visitantes, que precisaram só de quatro minutos para obter a virada. Gol contra de Zhu. Porteira Aberta e a goleada veio com Fernandinho Conceição e Elkeson, cada uma marcando uma vez.
Enquanto os atacantes brasileiros sofrem para marcar gols em solo nacional, na China eles dão as cartas e fazem a festa.