Esportes

Empresária foragida no caso Ronaldinho Gaúcho pede habeas corpus preventivo

Empresária foragida no caso Ronaldinho Gaúcho pede habeas corpus preventivo Empresária foragida no caso Ronaldinho Gaúcho pede habeas corpus preventivo Empresária foragida no caso Ronaldinho Gaúcho pede habeas corpus preventivo Empresária foragida no caso Ronaldinho Gaúcho pede habeas corpus preventivo

Dalia López, foragida pela Justiça do Paraguai desde o dia 7 de março, apresentou na quinta-feira, através de seu advogado, um pedido de habeas corpus preventivo ao juiz Rolando Duarte. A empresária foi responsável pela chegada de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, à cidade de Assunção. Os dois ex-jogadores continuam presos no Paraguai há mais de um mês. Atualmente, estão em regime de prisão domiciliar em um hotel.

“Entrei com a ação porque estou em perigo iminente de ser privada da minha liberdade física”, justificou sua defesa no documento. Dalia López havia contratado o ex-jogador brasileiro para a realização de uma ação promocional. A imagem de Ronaldinho Gaúcho seria utilizada no lançamento de um livro. No entanto, tanto ele quanto seu irmão foram presos por portar passaportes e outros documentos de identificação adulterados.

Diversos fatores levantam maiores suspeitas em relação à conduta de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, já que não havia necessidade de adentrar no país com passaporte devido à integração do Mercosul, na qual Brasil e Paraguai fazem parte. A polícia paraguaia suspeita que o ex-jogador brasileiro e seu irmão fazem parte de um esquema de lavagem de dinheiro.

Até que a conclusão do caso não for apresentada, Ronaldinho Gaúcho e Assis não poderão deixar o Paraguai. Agora, pelo menos, eles poderão desfrutar de condições melhores em um hotel. Enquanto permaneceu preso em presídio de Assunção, o ex-meia fez amizade com outros detentos, jogou futebol, vôlei e futevôlei e até mandou recados em celulares para familiares desses novos amigos. Recentemente, começou a comer a mesma comida dos demais detentos.