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Equipe britânica de remo elogia qualidade da água, mas admite precauções extras

Equipe britânica de remo elogia qualidade da água, mas admite precauções extras Equipe britânica de remo elogia qualidade da água, mas admite precauções extras Equipe britânica de remo elogia qualidade da água, mas admite precauções extras Equipe britânica de remo elogia qualidade da água, mas admite precauções extras

Rio

A polêmica envolvendo a qualidade da água na Lagoa Rodrigo de Freitas ganhou mais um capítulo nesta quarta-feira. E, dessa vez, como destacaram dirigentes e atletas envolvidos, ao menos em parte ela foi favorável às autoridades brasileiras.

A equipe britânica de remo, uma das mais fortes da modalidade, treinou no local das provas, avaliou a Lagoa Rodrigo de Freitas e até elogiou a qualidade da água. Ainda assim, alguns atletas admitiram que tomaram algumas precauções contra doenças.

“Nós sabemos que se houver algum problema com as condições climáticas, a qualidade da água pode piorar. Mas, em condições normais, como a de agora, nós estamos tão felizes quanto poderíamos com a água. Em quase nenhum lugar que remamos a água é totalmente perfeita para beber”, avaliou David Tanner, chefe da equipe, em coletiva de imprensa após o treino desta quarta-feira.

Apesar dos elogios de Tanner, os atletas foram mais cautelosos. O experiente Peter Reed, por exemplo, que é detentor de duas medalhas olímpicas, contou que nunca viu tanta mobilização contra possíveis doenças.

“Estou agora na minha terceira Olimpíada, além de ter disputado uma série de competições, e nunca vi tantas precauções como aqui. Não porque seja uma grande ameaça, mas porque é uma Olimpíada e isto é importante”, relatou o atleta de 35 anos.