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Fina proíbe virada de Ryan Lochte, mas também vitória sobre Thiago Pereira

Lochte utilizou a pernada submersa do nado borboleta. Ele, que estava 0s09 atrás do brasileiro venceu com 0s84 de folga sobre Thiago. O movimento agora considerado ilegal

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Brasileiro ficou com a prata em prova que norte-americano utilizou virada do crawl Foto: Estadão Conteúdo

Londres – A Federação Internacional de Natação (Fina) enviou comunicado às confederações nacionais para informar que está proibida a polêmica virada utilizada pelo norte-americano Ryan Lochte na prova de 200m medley do Mundial de Kazan (Rússia), em julho. Na ocasião, o astro ganhou a medalha de ouro, deixando Thiago Pereira com a prata. O resultado foi mantido.

Na última virada da prova, do nado peito para o crawl, Lochte utilizou a pernada submersa do nado borboleta. Ele, que estava 0s09 atrás do brasileiro na batida dos 150 metros, venceu com 0s84 de folga sobre Thiago. O movimento agora considerado ilegal ajudou o norte-americano a submergir já à frente do rival.

No entender da Fina, a pernada do borboleta é permitida no estilo livre, onde a única exigência é que o volte a nadar após no máximo 15 metros. Mas, no medley, é obrigatória a utilização do nado crawl e, consequentemente, das suas regras.

A partir de agora, a chamada “virada Lochte” está proibida, mas a decisão da Fina não impacta sobre os resultados passados. O norte-americano segue tetracampeão consecutivo dos 200m medley.