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Fluminense usa reação em clássico como parâmetro para próximos jogos

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O Fluminense foi eliminado da Taça Guanabara com a derrota por 3 a 2 para o Flamengo, quarta-feira, no Maracanã, mas o clássico deixou lições e esperanças ao time. Afinal, após estar perdendo por 3 a 0 para o rival, reagiu durante o segundo tempo e ficou próximo do empate que o colocaria na decisão do primeiro turno do Campeonato Carioca.

Após o Fla-Flu, o técnico Odair Hellmann preferiu destacar os aspectos positivos da atuação, os apontando como parâmetro para a sequência da temporada. Até por isso, destacou que a torcida, mesmo decepcionada com a derrota, aplaudiu o time ao fim do jogo, em um reconhecimento ao esforço exibido em campo.

“Você não sai aplaudido pela torcida de um clássico em uma semifinal com derrota para o maior rival. E nós não gostamos de derrota, aqui não aceitamos derrota. Nos 98 minutos, merecíamos o empate, apesar de o Flamengo ter sido muito melhor no primeiro tempo. Em cinco ou seis oportunidades que tivemos, fizemos quatro gols. Dois não valeram. E foi contra um time forte, estabilizado. Isso nos dá força para seguir adiante. É deste parâmetro que temos para ir em frente. A torcida não aplaudiu o resultado, aplaudiu o espírito, o jogo que fizemos. É nisso que temos que nos basear para produzir mais próximo disso nos próximos jogos”, afirmou o treinador.

Fora da Taça Guanabara, o Fluminense volta as suas atenções para outro confronto decisivo. Na próxima terça-feira, o time vai visitar o Unión La Calera, no Chile, pelo duelo de volta da primeira fase da Copa Sul-Americana, sendo que o confronto de ida terminou empatado por 1 a 1. Odair reconheceu a importância da partida, mas negou que será determinante para a temporada do seu time.

“Importante, mas não é o jogo do ano. Tem o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil. Ou vai parecer que o clube vai fechar depois do jogo da Sul-Americana. Não é assim. É importantíssimo e vamos com todas as forças para buscar a classificação. Mas não pode ficar um parâmetro de definição de morte”, disse.