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Mesmo com sucesso do Manaus, Arena da Amazônia ainda funciona com prejuízo

Mesmo com sucesso do Manaus, Arena da Amazônia ainda funciona com prejuízo Mesmo com sucesso do Manaus, Arena da Amazônia ainda funciona com prejuízo Mesmo com sucesso do Manaus, Arena da Amazônia ainda funciona com prejuízo Mesmo com sucesso do Manaus, Arena da Amazônia ainda funciona com prejuízo

O sucesso do Manaus na Série B está ajudando na mudança de cenário de um dos principais “elefantes brancos” da Copa do Mundo de 2014 pela ausência de times fortes no cenário local. Até o jogo contra o Caxias, os dez maiores públicos eram do Mundial, da seleção nas Eliminatórias ou de partidas de times cariocas.

Com um time local atraindo um bom público, o governo do Amazonas, responsável pela arena, vê isso como parte do planejamento para o crescimento do futebol amazonense. “Quando foi construída, imaginou-se que a Arena Vivaldo Lima e os demais estádios da cidade ajudariam a evoluir o esporte, o que na prática se fez verdade. Estamos conseguindo melhores resultados a cada ano e isso é reflexo de todo esse processo de reestruturação, incluindo base e futebol feminino”, afirmou Caio André de Oliveira, Secretário de Juventude, Esportes e Lazer do estado (Sejel-AM).

Além do futebol, a Arena da Amazônia recebe torneio de futebol de várzea, é a casa do Iranduba FC, time de futebol feminino da primeira divisão nacional e que também foi abraçado pelo público local, e outros esportes, como rúgbi e futebol americano, que tiveram público de 10 mil pessoas. O estádio é utilizado ainda para feiras, workshops, festas particulares e eventos musicais, como o Villa Mix, realizado em janeiro deste ano.

Segundo a Sejel-AM, a Arena ainda não fecha as contas: o custo mensal de manutenção gira em torno de R$ 700 mil, principalmente com o gramado e a iluminação, e o governo admite que o equipamento opera no vermelho, embora não revele o tamanho do prejuízo.