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Na seleção, goleiro Alisson encontra ídolo que mal viu jogar

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Nova Jersey – Quando Alisson começou a entender melhor o que era ser goleiro, Taffarel já havia deixado de ser um. Mas isso não impediu que o jovem goleiro do Internacional crescesse tendo o ídolo colorado como espelho. Agora os dois estão juntos na seleção brasileira. O mais jovem, em sua primeira convocação. O mais velho, como preparador de goleiros.

“Ele era o ídolo do meu pai. Do meu irmão também. Eu ouvia aquele nome desde pequeno, sem saber direito quem era, mas aos 9 anos, quando comecei a jogar futebol, comecei a entender a importância dele”, conta Alisson.

Nascido em 1992, o goleiro de 22 anos tinha cinco anos na Copa do Mundo de 1998, a última jogada por Taffarel como titular da seleção brasileira. O gaúcho, que depois não mais serviu ao Brasil, ainda passou pelo Galatasaray e encerrou a carreira em 2003, na reserva do Parma.

Natural de Santa Rosa, Taffarel cresceu no Internacional, assim como os irmãos Muriel e Alisson. “Ainda mais por ser da mesma escola, jogar no Internacional, os preparadores de goleiros citavam o Taffarel como exemplo de quem quisesse ser bem-sucedido na posição”, relata.