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Pai de Neymar minimiza críticas e diz que filho leva provocações 'na brincadeira'

"Esse é o espírito", disse pai do craque do Paris Saint-Germain, no final da noite de quinta, em um evento do Instituto Neymar Junior em um hotel em São Paulo

Redação Folha Vitória

Empresário e pai do principal jogador da seleção brasileira, Neymar da Silva Santos minimizou nesta quinta-feira as chacotas e provocações ao camisa 10 do Brasil, alvo de varias críticas das redes sociais e de diversos veículos própria imprensa mundial, em função de seu desempenho e do seu comportamento em campo na Copa do Mundo encerrada no último domingo, na Rússia. Para ele, Neymar deve levar a situação "na brincadeira".

"Esse é o espírito", disse pai do craque do Paris Saint-Germain, no final da noite de quinta, em um evento do Instituto Neymar Junior em um hotel em São Paulo. Ele fez menção a um vídeo em que o atleta aparece participando com crianças do "Neymar Challenge", que viralizou nas redes como chacota das supostas encenações do atleta ao sofrer faltas no Mundial.

"Tem que levar na brincadeira. A gente tem que saber ganhar, mas também tem que saber perder. As crianças copiam aquilo que é engraçado. E o Neymar é um cara que tem relação com mídias sociais, é normal", analisou o empresário, que também comentou os estudos que afirmam que a imagem do jogador está arranhada.

Há alguns dias, uma apuração da Pluri Consultoria, empresa especializada em mercado de jogadores de futebol, apontou uma queda de 11% no valor de mercado de Neymar após a Copa do Mundo. Para o pai do astro, ainda é cedo demais para este tipo de conclusão.

"Tem que ver o pós-Copa, mas ainda não dá para medir isso", disse Neymar da Silva Santos. "É precoce. Ele tem um bom contrato, tem um clube que defende, uma seleção. Não acredito em desvalorização. Pelo contrário, são só especulações", acredita.

Sem exibir um desempenho de destaque como gostaria, o atacante foi eliminado junto com a seleção brasileira nas quartas de final da Copa do Mundo na derrota por 2 a 1 para a Bélgica, que acabou terminando a competição no terceiro lugar. O jogador marcou apenas dois gols em cinco partidas realizadas pela equipe de Tite no Mundial.